Luan Marçal

domingo, 30 de agosto de 2009

Introduction to the Protestant Reformed Churches

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Apenas as Escrituras

"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para a que há de vir." "Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias" Martinho Lutero

Teologia Contemporânea

01. NEO-ORTODOXIA

A Neo-ortodoxia surgiu dentro de um contexto histórico e sucumbiu junto com o existencialismo e outros conceitos do século XIX e XX, a que estava ligada. O constante conflito e tensão em que coexistiu com outras correntes, dificulta a análise de seu papel na história da igreja, mas reconhecemos as contribuições feitas à teologia do Séc XX, como a unidade da escritura, o interesse pela teologia dos reformadores e pelos pais da igreja, a importância da doutrina da Cristologia e da pregação com a participação dos fiéis, a rejeição aos dogmas devido ao uso da dialéctica, do paradoxo e da crise e o novo interesse pela escatologia.

Os ortodoxos alegavam que os neo-ortodoxos abandonaram a ortodoxia protestante tradicional e que estavam propondo uma nova - errada; os liberais os viam como radicais, e os simpatizantes, como um esforço para voltar às ideias básicas da reforma, e até da Igreja Primitiva, para proclamar o evangelho numa linguagem apropriada ao Séc XX. Para os Neo-ortodoxos, os tradicionais e os liberais haviam perdido o entendimento sobre a fé, acomodando-se aos conceitos científicos de então. Usando explicações racionais, lógicas e coerentes, abriram mão dos paradoxos e destruíram sua dinâmica viva, dissolvendo sua tensão. Esses paradoxos deveriam permanecer sempre, pois é o que leva a uma fé verdadeira e dinâmica. Empregando a dialéctica em relação aos paradoxos da fé, precipitavam crises que passavam a ser a condição para a revelação da verdade.

02. DESMITOLOGIZAÇÃO

Em sua tese "O Novo Testamento e a Mitologia", apresentada numa conferência de pastores em Frankfurt no dia 21 de Abril de 1941, Rudolf Bultmann asseverou que a cosmovisão bíblica está irreconciliável com a ciência moderna e que o homem moderno, inserido num conceito científico do mundo, não poderia aceitar o conceito mitológico do mundo expresso na Bíblia. Bultmann interpretava o Novo Testamento pela óptica do existencialismo de Martin Heidegger, para quem o homem não poderia viver por tradições, por que lhe é essencial tomar decisões, o que só pode ser feito onde há opções. Procurando eliminar do texto tudo o quanto suspende o "Inter-relacionamento da natureza": as passagens "insustentáveis, inconcebíveis ou conflitantes", Bultmann reduziu Jesus a um mero homem e a relevância de Cristo assumiu um significado meramente subjectivo: na afirmação de que Cristo me ajuda porque é o Filho de Deus, a verdade seria que Cristo é o filho de Deus por que me ajuda.

Bultmann era obcecado com o conceito pseudocientífico da época de um universo fechado que não sofre intervenções de fora; sua tese era vista como um esforço para adaptar o cristianismo a conceitos modernos de vida e à filosofia existencialista. Mas são descobertas científicas recentes que respaldam vários conceitos da cosmovisão bíblica: as ogivas nucleares podem por fim à vida na terra, a genética confirma que temos ancestrais comuns, a medicina admite curas miraculosas, entre outros. Alguém educado no conhecimento científico moderno teria que reconsidera-lo.

Em toda a Bíblia há diversas passagens em que se faz uso da linguagem figurada, por que o significado absoluto das palavras não consegue expressar o divino. Mas não temos como afirmar que o que foi descrito em linguagem figurada seja mito. Noutras passagens, factos que Bultmann trata como mito são descritos de maneira literal e não há como demitilizá-los. O termo Logos indica o que é verdadeiro e histórico. João usa-o como um título de Cristo e Paulo como sinônimo do evangelho que proclamava. O Cristo da Bíblia é o Logos, não o mythos; Ele não precisa ser demitizado pelos estudiosos humanos.

03. HEILSGESCHICHTE

Um termo alemão que significa a "história da salvação", que designa a maneira de encarar a Bíblia essencialmente como uma história assim. Os textos referentes às outras áreas do conhecimento seriam meramente incidentais e não seriam dignos de crédito.

Essa abordagem despontou no Séc XIX com Bengel, Tübinger e Hofmann, entre outros, mas alguns prenúncios são percebidos desde os pais da igreja. Procurava ressaltar o âmago da fé e do pensamento cristão primitivo numa época em que a humanidade acreditava que as descobertas e inovações científicas e tecnológicas elucidariam tudo o que ainda era inexplicável para a razão, e poriam fim a toda forma de sofrimento.

Embora actualmente muitos prelados defendam a Bíblia somente nesta área, sem se preocupar com sua exactidão em outras, como a história, geografia, astronomia, geologia, medicina, etc, esta é uma perversão da forma original da Heilsgeschichte, que procurava enfocar em cada livro da Bíblia o propósito maior das acções de Deus.

04. TEOLOGIA DA SECULARIZAÇÃO

Este termo expressa a substituição gradativa do controle religioso oficial pela autoridade não-eclesiástica, promovida, entre outros factores, pelo humanismo renascentista, o racionalismo iluminista, o evolucionismo, o marxismo, o poder e a influência cada vez maior da ciência, o colapso das estruturas tradicionais (família, igreja, vizinhança) diante da tecnização da sociedade e da competição oferecida pelo nacionalismo, contribuindo para aquilo que Max Weber denominou de "desencantamento" do mundo moderno. É um estilo de vida que se inclina mais para o profano do que para o sagrado, mais para o natural do que para o sobrenatural, que tem sido alimentada por um lado, pelo colapso de um cristianismo unificado desde a reforma, e por outro, pela sociedade tecnológica moderna. Durante as décadas de 50 e 60 houve uma tendência para adaptar a teologia cristã ao secularismo, mas nas duas seguintes, despontou uma resistência vigorosa, apontando o secularismo como uma religião antagónica ao cristianismo e grande inimiga da fé cristã.

Sob a luz da Bíblia o secularismo está errado por que "mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do criador" (Rm 1.25). Este mundo tem valor por que Deus o criou, continua a preservá-lo e age para redimi-lo. Embora seja Senhor da história e do universo, Deus não pode ser identificado com um ou outro (panteísmo). Homens e mulheres existem em liberdade e responsabilidade diante de Deus e para o mundo num relacionamento definido pela mordomia e parceria.

05. ÉTICA SITUACIONAL OU CONTEXTUAL

A posição que declara que cada decisão moral relevante tem de ser tomada "à luz das circunstâncias". Na "aldeia global" que a era tecnológica gerou, os sistemas éticos existentes mostraram-se discrepantes ou insuficientes para acorrer às situações inusitadas com a multiplicação dos dilemas morais (guerra nuclear, aborto, contracepção, toxicomania, engenharia genética, etc), surgindo a necessidade de uma ética adequada aos novos tempos. A partir dos estudos de Brunner, Barth e Nygren, foi elaborado o conceito de que esta deveria ser independente de tudo o que lhe fosse anterior e o amor seria a norma única e auto-suficiente para a ação moral.

Estabelecendo o amor como única lei, a Ética Situacional torna-se atraente para os cristãos, mas, por não existir critérios, o fim deste amor não fica definido: é totalmente individualista, impulsivo e desobrigado. É óbvio que este não é o amor pelo qual Jesus disse que seus seguidores seriam reconhecidos. Mesmo em situações sem precedentes, o cristão, arraigado na Palavra de Deus, confia na inspiração do Espírito de Jesus para saber como agir, com amor.

06. TEOLOGIA DA ESPERANÇA

Forma de explanar a Bíblia, elaborada no final da década de sessenta por teólogos alemães e estadunidenses, enfatizando a ressurreição de Cristo como o início e a promessa daquilo que há-de vir; o cristão, um esperançoso, impaciente com o mal e a morte na presente era, e a igreja, uma entidade inquietante, confrontando a sociedade com todas as suas seguranças humanas, seus estatutos e seus absolutos inventados. A escatologia é vista como a perspectiva a partir da qual todas as outras coisas devem ser compreendidas recebendo seu significado apropriado e o Reino vindouro cria uma visão confrontadora e transformadora para a missão do Povo de Deus.

O eschaton é a concepção central da Teologia da Esperança, usando-o para afirmar o significado e a relevância de Jesus Cristo e dar ao cristianismo uma relevância pessoal e universal, fornecendo uma maneira de ver a missão da igreja inserida no contexto histórico. Decerto que nenhum modelo teológico pode ser absoluto, mas por enfocar tanto o fim, surgem perguntas a respeito do início, como a criação e a queda, o dualismo, a ressurreição, a condenação. No entanto, o resultado desta abordagem ainda está para ser vista na prática.

07. TEOLOGIA DA EVOLUÇÃO

O teólogo e antropólogo católico Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955), apresentou uma interpretação da mensagem cristã em conformidade com a teoria da evolução de Charles Darwin, apresentando a cristianismo como uma fé na unificação do mundo com Deus. Entre os evangélicos, várias teorias tratam da interpretação de Génesis com as conclusões da ciência moderna. Enquanto uns a elevam a um novo paradigma a ser usado para reinterpretar a experiência humana, outros a consideram uma obra do diabo, sem qualquer mérito científico.

Os cristãos evangélicos têm a Bíblia como a Palavra de Deus e único guia infalível de conduta e fé. A Bíblia ensina que Deus criou a natureza para proporcionar ao homem uma vida digna; a relação do homem com a criação deve ser calcada na sujeição – autoridade, e dominação - responsabilidade. Como Ele o fez torna-se irrelevante.

08. TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
Trata-se mais de um movimento que procura unir a teologia e as preocupações sócio-políticas do que uma nova escola de teoria política. Depois do Vaticano II (1965) e da Conferência dos Bispos Latino-Americanos (CELAM II) em Medelin, Colômbia em 1968, um número considerável de líderes adoptaram a TL como a voz da igreja católica latino-americana. Num continente onde a maioria da população é pobre e católico-romana, a TL declara que a luta é contra a desumanidade do homem para com o seu próximo e não contra a incredulidade. Temas teológicos desenvolvidos na América Latina, onde acontece sua expressão mais relevante e articulada, tem servido de modelo para outros povos.

A TL nos faz lembrar que a desumanidade do homem para com seu próximo é pecado e merece o castigo divino e a oposição dos cristãos, e servir a Jesus implica em sacrifícios pessoais e envolve consequências práticas em todas as áreas de actuação do ser humano, sejam sociais ou políticas. Sua fraqueza está na aplicação de princípios hermenêuticos enganosos e por afastar-se da fé cristã histórica. Ensina que Jesus é diferente de nós quanto ao grau de santidade e não quanto à natureza; desperta os cristãos para considerarem o impacto político e social da Sua vida e Sua morte, mas não enfatiza Sua divindade e que Sua cruz é o clímax da Sua identificação com os que sofrem e não uma morte vicária para desviar a ira de Deus e para triunfar sobre o pecado, a morte e o diabo.

O conceito de Deus não é determinado pela situação histórica, mas Sua revelação ao homem é constante e gradativa na história; a manipulação da Palavra de Deus para atingir objectivos individuais não nega Sua auto-revelação na Bíblia. É fato que em nossa sociedade há opressores e oprimidos, mas o cristão entende que ambos são confrontados pelo dilema do pecado e da nossa alienação de Deus. A ênfase que a TL atribui aos pobres dá a entender que eles são tanto o objecto da solicitude de Deus, como o sujeito da salvação e da revelação. Deus é a favor dos pobres, mas não faz nenhuma opção preferencial por eles, mas pelos pecadores. A TL politiza o evangelho a tal ponto que aos pobres é oferecida uma solução que poderia ser provida com ou sem Jesus Cristo. Teologia não é Ideologia.

09. TEOLOGIA DO PROCESSO

Este método baseia-se mais na filosofia do que na Bíblia, embora muitos dos seus proponentes usem o pensamento do processo como um modo contemporâneo de expressar os ensinos cristãos e de relacionar temas bíblicos com os conceitos do processo.

A teologia do processo tem vários aspectos recomendáveis: procura expressar uma visão de Deus e do mundo por um conjunto coerente e claramente definido de conceitos metafísicos; integra a ciência e a teologia, quando a ciência fornece dados e indícios para a teologia e vice-versa; defende a teologia natural e dá forma clara e dinâmica a um conceito dinâmico e pessoal de Deus, atribuindo-lhe qualidades pessoais como auto-consciência, criatividade, conhecimento e relacionamento.

Segundo os padrões racionais, há aspectos questionáveis na teologia do processo: se o modelo do processo trata com justiça, ou individualidade, a identidade própria de uma determinada pessoa em processo; se não coloca em dúvida a natureza infinita, intemporal e primordial de Deus, devido ao ensino da teoria da relatividade, que diz que não há nenhum presente simultâneo no universo e quanto à suficiência religiosa do panenteísmo (Deus no mundo).

Além desses problemas filosóficos, há algumas características da teologia do processo que, do ponto de vista da teologia evangélica, são contrárias às Escrituras. Um conceito de trindade que nega as três Pessoas, uma tendência nestoriana ou ebionita na cristologia, uma visão não sobrenatural da Bíblia e das obras de Cristo, a negação da preexistência e da predestinação divinas e um conceito fraco da depravação humana.

10. TEOLOGIA DO SER

A discussão do ser tem tido relevância dentro da teologia, no que se refere aos argumentos em prol da existência de Deus. Entretanto na teologia moderna o conceito do ser seguiu um curso bem diferente. Paul Tillich insistiu que Deus tende a se tornar um ser entre outros. No final Deus é reduzido a um modo de falar a respeito da existência e dos ideais humanos. Este conceito de Deus tem sido criticado como perigosamente próximo do panteísmo, e tão obscuro que desaparece em especulações filosóficas.

11. DISPENSACIONALISMO

A ideia da mordomia divina se destaca em várias passagens do NT (Ef 1.10, 3.2,9; Cl 1.25) como uma administração ou plano sendo levado a efeito por Deus neste mundo. O dispensacionalismo descreve o desdobrar deste plano em várias dispensações ou planos de mordomia no decurso da história. Uma dispensação seria uma etapa da revelação.

Paulo menciona três dispensações: a que antecede o tempo presente (Cl 1.25-26), a dispensação presente (Ef 3.2) e a futura (Ef 1.10); estas requerem uma quarta, a anterior à Lei, que precisaria ser dividida em duas, uma antes e uma depois da queda; e poderia ser incluída mais duas: uma depois do dilúvio e outra com a chamada de Abraão. Esse conceito de revelação progressiva não nega a unidade da Bíblia, mas reconhece a diversidade da revelação divina que se desdobra como essencial à unidade da Sua revelação completa.

Por tomar o princípio hermenêutico da interpretação normal, clara ou literal, insiste em que há por traz de cada figura de linguagem um significado literal. Assim a igreja que começou no dia de Pentecostes, e não no AT, não está cumprindo promessas feitas a Israel, que ainda serão cumpridas.

A maior objecção a essa teologia é que ela ensina que cada dispensação seria um modo de salvação, mas os dispensasionalistas afirmam que a salvação ocorre somente através da graça de Deus. O que muda é o conteúdo da fé nas várias dispensdações, caso contrário, negar-se-ia a natureza progressiva da revelação.


12. FUNDAMENTALISMO

O Fundamentalismo surgiu durante a Primeira Guerra Mundial nos EUA com o propósito de reafirmar o cristianismo protestante ortodoxo e de defendê-lo dos pensamentos considerados danosos. O enfoque do movimento, suas fileiras e o próprio significado do termo mudaram várias vezes, embora tenham mantido uma continuidade essencial de espírito, crença e método.

Foi um movimento próprio da sociedade estadunidense na primeira metade do Séc XX, caracterizada pela tensão entre o conservador e inovador, campo e cidade, interior e litoral. Apresentavam suas críticas com equidade, argumentos cuidadosos e consideração às dos seus oponentes. No início o movimento cresceu pela adesão de indivíduos, igrejas e seminários isoladamente. Na década de quarenta houve a fundação de igrejas, seminários e convenções principalmente no sul dos EUA. Ao perderem em argumentos contra os evolucionistas e modernistas, e a aceitação maior da neo-ortodoxia, os fundamentalistas se entrincheiraram em suas instituições e, em consequência, foram rotulados de divisores, anti-intelectuais, despreocupados com os problemas sociais e de até de tolos. Em tempos recentes, nos anos setenta, destacaram-se nos círculos cristãos e na mídia dos EUA, por apontar o humanismo secular como o responsável pela crise social, económica e religiosa nesse país, e lutaram contra tudo que consideravam seus rebentos: o evolucionismo, o liberalismo político e teológico, a moralidade frouxa, a perversão sexual, o comunismo, o socialismo e tudo o que diminuísse a autoridade absoluta e inerente da Bíblia.


OBS: Eu não tenho acesso a biografia deste artigo que foi feito há muito tempo atrás. Assim que eu encontrar, colocarei no blog.

PEDOBATISMO REFORMADO

“Alguns espíritos mal-intencionados se levantam contra o nosso hábito de batizar crianças, como se essa prática não tivesse sido instituída por Deus, mas se tratasse de algo inventado pelos homens recentemente, ou ao menos pouco tempo depois dos apóstolos. Em face disso, achamos que, por dever de ofício, é preciso confirmar e fortalecer, nesse ponto, as consciências fracas e refutar as falsas objeções dos enganosos oponentes, com as quais eles poderiam perverter a verdade de Deus no coração das pessoas simples, não suficientemente preparadas para contestar suas astúcias sutis e hipócritas.João Calvino.

Comunismo

Vos, editado pela Puritanos. Dei uma olhada na pergunta referente ao oitavo mandamento. É interessante ler os comentários de Vos sobre o alcance geral deste mandamento.

"(...) Segundo o que a Bíblia ensina, o comunismo é errado a princípio. Não é errado meramente em alguns de seus aspectos ou práticas, ou por causa dos abusos a ele asociados, mas é errado e maligno na sua idéia fundamental. Se pudéssemos imaginar um "perfeito" estado de comunismo, em que não houvesse tirania, campos de concentração, polícia secreta, propaganda política, nem censura de informações, ele ainda seria inerentemente pecaminosos e maligno"

"O capitalismo viola a lei moral de Deus pelos males e abusos a ele vinculados; o comunismo viola a lei moral de Deus por sua própria natureza e idéia fundamental."

"O princípio do comunismo é a posse coletiva da propriedade imposta pelo Estado. Isso pressupõe que a posse particular do indivíduo é um mal que só pode ser tolerado em pequena escala, como uma concessão à natureza humana. isso é contrário à Bíblia, que ensina que a propriedade privada é um direito dado por Deus. O ser humano individual, como portador da imagem de Deus, deve ter o direito à propriedade privada e a aquisição de riqueza, se for para desenvolver a sua personalidade conforme o propósito de Deus e para O glorificar plenamente na sua relação com o seu ambiente. A imagem de Deus no homem abrange a implicação de que o homem deve ter o domínio sobre a Terra (Gn 1.27-28); mas o homem é essencialmente um indivíduo, com alma e consciência individuais, com competências e habilidades individuais, com esperança e desejos individuais."

"O comunismo procura fundir o indivído à massa da humanidade e isso envolve o sacrifício do elemento essencial da personalidade do homem, como portador individual da imagem divina e mordomo de Deus com domínio sobre uma parcela da criação de Deus."

"O comunismo assume que o individuo existe por causa da massa, da sociedade, mas isso é contrário à Palavra de Deus, a qual nos ensina que a sociedade e todas as instituições sociais existem por causa do indivíduo, paa que ele possa alcançar o propósito divino da sua vida e assim glorificar a Deus."

"É o indivíduo quem possui uma alma mortal, uma consciência e a capacidade para a comunhão com Deus. Essas coisas sobreviverão a esse mundo e existem para sempre. Elas é que dão dignidade e valor reais à vida humana."

"Qualquer sistema que considere o ser humano individual como sem importância e busca amalgamá-lo à massa supostamente pelo bem-estar da "sociedade" é fundamentalmente errado e anticristão. Isso se aplica tanto à propriedade coletiva compulsória quanto às outras subversões da individualidade da personalidade humana."

"...O Estado deve proporcionar as condições para que os negócios privados sigam adiante, e deve regulamentá-lo em prol da justiça, mas não deve suplantá-lo competindo contra ele. Deus instituiu o governo civil para promover o bem-estar das pessoas pela manutenção da justiça na sociedade humana (Rm 13.4), e não para se firmar como um colossal empreendimento coletivo em concorrência com os seus próprios cidadãos."

"...o oitavo mandamento impõe a "frugalidade" como um dever cristão. Isso é o contrário do desperdício, um pecado especialmente peculiar à nossa sociedade consumista, do qual os crentes, certamente, não estão isentos. Às vezes, a má administração da abundância leva ao desperdício, isso pode explicar parcialmente a causa dele, mas não o justifica. "

"Mesmo quando há muito à disposição é um erro desperdiçar qualquer coisa que possa sustentar ou enriquecer a vida humana, ou que tenha custado recursos naturais e esforços humanos para ser produzida. Os nossos bens não são nossos para usá-los ou gastá-los como bem quisermos. Eles nos foram confiados por Deus para sermos seus despenseiros, dos quais prestaremos contas a Ele. Se não nos tornarmos parcimoniosos e econômicos em função da obediência consciente à lei de Deus, pode vir o dia em que sejamos obrigados a praticar a economia por absoluta necessidade. "

"Igualmente digna de ser repreendida como o desperdício é a insensatez de gastar muito dinheiro com luxos desnecessários, como também com várias formas de auto-gratificação prejudiciais ao corpo e a alma. Os crentes, ao usarem os bens que Deus lhes confiou, devem considerar seriamente se são culpados de auto-gratificação carnal."

No que me diz respeito, o Catecismo Comentado é uma das obras que não podem deixar de estar na estante daqueles irmãos chamados a exercerem cargos de liderança na igreja e também dos vocacionados para exercerem cargos públicos ou políticos.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Quem sou eu?

Luan Marçal é o meu nome, moro em Lisboa-Portugal. Nasci no Brasil, fui criado no Brasil, vim para Portugal para dar procedimento aos meus estudos, actualmente estudo Teologia no IBP - Instituto Bíblico Português, espero iniciar o curso de direito na UAL – Universidade Autónoma de Lisboa. Sou uma pessoa muito comunicativa e que acima de qualquer coisa acha que o conhecimento é a chave para libertar os homens das garras da ignorância. Eu utilizo msn, orkut, youtube, skype, facebook, entre outros. Se queres se comunicar comigo através desses sítios ou programas é só me falar que eu passo meu contacto, acho mais prudente assim, visto que muitos se utilizam desses dados que deixamos aqui para poder nos ofender, atacar entre outras coisas, ou por até mesmo irmos contra alguma opinião. Eu particularmente estou sendo ameaçado, difamado e perseguido por um velho que se diz “cristão” da Igreja Assembleia de Deus do Porto, por isso, é bom ocultar os dados. Mais se você quer apenas conversar comigo é só me pedir que eu passo, sem problemas.

Eu sou um pessoa que não sou nada, mas, conheço o EU SOU, o Deus que sirvo e Nele posso toda as coisas, sou uma pessoa que tenho muita vontade de ajudar as pessoas... ao longo da minha vida, eu já tive muita coisa... Hoje vivo para servir a Deus, Ele é minha prioridade.

O Luan Marçal é a soma de tudo isso, mas eu definiria que realmente sou somente uma coisa... a minha palavra e nada mais. A palavra que falo, é o que declaro como uma decisão ou afirmativa que eu faço... eu digo que poderei construir muitas coisas, mas somente uma coisa que poderá sobreviver o tempo... a minha honra e junto com elas, minhas palavras também poderão ser perpetuadas pelos tempos... Minhas palavras são a soma de minhas experiências... cada declaração ou texto são escritos com o que sinto... e cada vez mais isso tem se tornado verdade e quero que sempre serei lembrado como uma pessoa honrada e palavra.

Adoro conversar e discutir - construtivamente - assuntos relacionados a Teologia. Sou bastante polémico LOL. Eu sou calvinista! Entendo que a síntese calvinista é a melhor expressão da teologia bíblica. Geralmente quando digo isto suscito duas atitudes entre as pessoas que me ouvem: indiferença que conduz a intolerância e alegre alívio que conduz a convivência. Quando me converti em uma Igreja chamada "Igreja de Cristo" no Brasil cujo pastor tinha uma posição mais arminiana - não tinham nenhuma ideia do que vinha a ser calvinismo. O meu contacto com o calvinismo se deu a pouco tempo, e em particular após ter contacto com pregações de cunho reformado através do site da editora fiel, onde os fundamentos reformados foram ganhando sentido em minha vida… Através de um amigo no seminário onde estudo, foi onde conheci o Calvinismo e percebi que é um sistema bíblica. Sou calvinista porque creio plenamente na soberania de Deus. Eu sou calvinista não só pelo T mas pelo U, L, I e P. Em suma, sou calvinista porque a Bíblia ensina assim e um dia eu decidi deixar de lado o que "eu achava" para crer no que Deus ensina.

Eu baseio em 1 frase o porque sou Calvinista: Sou calvinista porque, este sistema doutrinário é fiel às Escrituras Sagradas, exaltando o Criador acima de tudo e de todos!

Sola Escriptra, Sola Fide, Sola Gracia, Solus Cristus, Sole Deo Gloria

Ps: Esse meu desenho foi feito pela Miriam Almeida. Houve uma certa ironia no desenho, vocês devem perceber LOL, mas está fixe.

Palavras de Calvino

Em 28 de Abril de 1564, um mês antes de morrer, tendo os ministros de Genebra à sua volta, Calvino despede-se; a certa altura ele afirma:

"A respeito de minha doutrina, ensinei fielmente e Deus me deu a graça de escrever. Fiz isso do modo mais fiel possível e nunca corrompi uma só passagem das Escrituras, nem conscientemente as distorci. Quando fui tentado a requintes, resisti à tentação e sempre estudei a simplicidade. Nunca escrevi nada com ódio de alguém, mas sempre coloquei fielmente diante de mim o que julguei ser a glória de Deus. [...] Esquecia-me de um ponto: peço-lhes que não façam mudanças, nem inovem. As pessoas muitas vezes pedem novidade. Não que eu queira por minha própria causa, por ambição, a permanência do que estabeleci, e que o povo o conserve sem desejar algo melhor; mas porque as mundanas são perigosas, e às vezes nocivas..."
João Calvino, Calvin: Textes Choisis par Charles Gagnebin, p. 42-43.

Solus Cristus

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Dons Pentecostais

Como eu disse anteriormente, o pentecostalismo não há história nem bons teólogos. Eles acusam-nos de serem frios e de não termos o Espírito Santo. Acusa-nos de defendermos heresia ao dizermos que os dons cessaram. Por isso eu resolvi colocar algumas citações de vários influentes pregadores e teólogos Calvinistas, que falam sobre desaparecimento dos dons milagrosos da era apostólica. Será que todo esse que vou citar está errado? Apenas há 100 anos atrás a verdade foi descoberta pelos hereges dos pentecostais?

Isso que eles falam é muito importante. Vejam, e deixe a vossa opinião.

1. João Crisóstomo (347-407 d.C.)

“Este lugar está completamente obscuro. A obscuridade provém de nossa ignorância dos actos referidos e por sua cessação, sendo que esse então ocorriam, mas agora não mais acontecem”.
Fonte: Homilias sobre a 1ª aos corintios, vol XII, os pais niceno e pós niceno. Hom 29:2.

2. Agostinho (354-430 d.C.)

“No período primitivo, o Espírito Santo caiu sobre quem cria e falava em línguas que jamais havia aprendido. O Espírito concedia-lhes que falassem, e estes eram sinais adaptados a época, pois precisava haver aquela evidência do Espírito Santo em todas as línguas, e mostrar que o evangelho de Deus havia de correr através de todas as línguas sobre a terra. Aquele facto foi feito com evidência e passou”.

Fonte: Dez homilias sobre 1ª epístola de João, vol. VII. Os pais nicenos/pós niceno, VI. 10.

3. João Calvino (1597)

“Pois não há demonstração em nossos olhos de todas aquelas virtudes e dos demais milagres que eram operados pelas mãos dos apóstolos; e a razão é que estes dons eram temporais”.

Fonte: As Institutas da Religião Cristã, Vol.2, pg. 1154

4. Thomas Watson (1660)

“Com plena certeza, há tanta necessidade de ordenação hoje, como nos tempos de Cristo e dos apóstolos; naquele tempo havia dons extraordinários nas igrejas que agora cessaram”.

Fonte: As bem-aventuranças, 14.

5. John Owem (1679)

"Os dons que em sua natureza excedem a plenitude do poder de todas as nossas faculdades, essa dispensação cessou e onde quer que alguém hoje tenha pretensão ao mesmo, tal pretensão justamente pode ser suspeita como engano farsante".

Fonte: Obras, IV, 518.

6. Matthew Henry (1712)

"O dom de línguas foi o novo produto do espírito de profecia e era concedido por uma razão particular, para que as oportunidades judia sendo removidas, todas as nações puderam ser incluídas na igreja. Estes e outros dons de profecia sendo um sinal há muito tempo cessado e foram postos de lado e não temos motivo algum para esperar reavive-los, ao contrário se nos manda chamar a Escritura a palavra profética mais segura que vozes do céu, e ela que nos exortam a estar atentos a esquadrinhá-la e retê-las" - 2ª Pedro 1.19.

Fonte: Prefácio ao vol IV de sua exposição do AT e NT VII.

7. Jonathan Edwards (1738)

"Dos dons extraordinários foram dados para por fundamento e estabelecer a igreja no mundo. Mas assim que o Cânon da Escritura ficou completo, e a igreja plenamente fundada e estabelecida, estes dons extraordinários cessaram".

Fonte: A caridade e seus frutos, 29.

8. George Whitefield (1825)

a. Devido ao seu frequente testemunho sobre a Pessoa e poder do Espírito, foi acusado de entusiasta por parte de alguns líderes eclesiásticos que falaram que ele tinha revivido os dons apostólicos. Esta crença foi negada firmemente por Whitefield que disse que nunca pretendeu ter estas operações extraordinárias de operar milagres ou de falar em línguas. b. Ele culpa o bispo e clero de Lichfield e Coventry por não distinguir a obra ordinária e extraordinária do Espírito e por considerarem que ambas haviam cessado. Dizia que a habitação interior do Espírito, seu testemunho interno, a pregação e a oração pelo Espírito, estava entre os dons carismáticos, os dons milagrosos conferidos a igreja primitiva e os quais a muito tempo deixaram de ser. c. Os amigos de Whitefield também o defenderam contra a mesma acusação. José Smith, pastor congregacional da Carolina do Sul, escreveu sobre o evangelista inglês: "ele renunciou a toda pretensão de possuir os extraordinários poderes e sinais dos apóstolos, peculiares a era da inspiração e que desapareceram com eles".

Fonte: Resposta ao bispo de Londres, Obras IV, 9. Segunda carta ao bispo de Londres, Obras IV, 167. Em prefácio aos sermões sobre assuntos importantes, George Whitefield, 1825, XXV.

9. James Buchanan (1843)

"Os dons milagrosos do Espírito há muito que foram retirados. Foram usados para cumprir um propósito temporal, como um andaime que Deus usou para construção do templo espiritual. Quando o andaime não teve mais necessidade foi removido, mas o templo permanece em pé e é habitado pelo Espírito de Deus - 1 Co 3.16".

Fonte: O oficio e obra do Espírito Santo, 34.

10. Charles Haddon Spurgeon (1871)

a. Em uma quantidade de sermões testifica este mesmo ponto de vista. "Os apóstolos pregavam e foram homens escolhidos como testemunhas, porque pessoalmente havia visto o Salvador, um ofício que necessariamente desaparece apropriadamente, porque o poder milagroso também se retira". b. Não podemos esperar nem necessitamos desejar os milagres que acompanharam o dom do Espírito. As obras do Espírito que hoje são concedidos a igreja de Deus são em todo sentido tão valiosos como aqueles dons milagrosos anteriores que desapareceu da nossa presença. A obra do Espírito Santo mediante o qual os homens recebem vida de sua morte em pecado, não é inferior ao poder que capacitou os homens a falar em línguas".

Fonte: O Púlpito do Tabernáculo Metropolitano, 1871, Vol. 17, 178. O Púlpito do Tabernáculo Metropolitano, 1881, Vol. 27, 521. O Púlpito do Tabernáculo Metropolitano, 1884, Vol. 30, 386 ss.

11. Roberto L. Dabney (1876)

"Logo que a igreja primitiva foi estabelecida não existia a mesma necessidade de sinais sobrenaturais, e Deus o extinguiu. Desde então, a igreja tenta conquistar a fé do mundo mediante o exemplo e ensinamento somente, vigorizada pela iluminação do Espírito Santo".

Fonte: A pregação, um erro, Discussões Evangélicas e Teológicas, Vol. 2, 236-237.

12. George Smeaton (1882)

"Os dons sobrenaturais extraordinários foram temporais e haviam de desaparecer quando a igreja estivesse fundada e o Cânon inspirado da Escritura concluído; porque eles foram uma prova externa de uma inspiração interna".

Fonte: A doutrina do Espírito Santo, 51.

13. Abraham Kuyer (1888)

"Muitos dos dons carismáticos concedidos a igreja apostólica não são de utilidade para a igreja de hoje".

Fonte: A obra do Espírito Santo, 182, ed. ingl. 1900.

14. W.G.T. Shedd (1888)

"Os sobrenaturais dons de inspiração e milagres que possuíram os apóstolos não foram continuados para seus sucessores ministeriais, posto que não era necessário. Todas as doutrinas do cristianismo haviam sido reveladas aos apóstolos e tinham sido entregues a igreja de forma escrita. Não havia mais necessidade de posterior inspiração infalível. E as credenciais e autoridade dadas aos primeiros pregadores do cristianismo em atos milagrosos não requerem repetição continua de uma era a outra. Uma era de milagres devidamente autenticada é suficiente para estabelecer a origem divina do evangelho".

Fonte: Teologia Dogmática, Vol II, 369.

15. Benjamin B. Warfield (1918)

"Estes dons foram autenticação dos apóstolos, constituem em parte as credenciais dos apóstolos em sua qualidade de agentes autorizados de Deus na colocação do fundamento da igreja. Sua função limitou a igreja apostólica, de maneira distintiva e necessariamente desapareceu com ela".
Fonte: Milagres falsos, 6.

16. Arthur W. Pink (1970)

"Assim como houve muitos ofícios extraordinários (apóstolos e profetas) no começo da era cristã e, também muitos dons extraordinários, como não houve sucessores designados, os dons cessaram porque dependiam dos ofícios. Não teremos mais os apóstolos como agentes e, por conseguinte os dons sobrenaturais e comunicação dos quais constituem parte essencial dos sinais dos apóstolos".

Fonte: O Espírito Santo, 179.

17. Walter J. Chantry (1990)

"Segundo Paulo os dons espirituais cessariam no futuro; todavia, quando João escreveu Apocalipse, os dons se tornaram coisas do passado".

Fonte: Sinais dos Apóstolos, cap. 5, pg 65.

Estes são alguns teólogos referenciais que eu utilizo para defender a minha posição. Agora eu pergunto, quais os referenciais dos pentecostais? Nenhum teólogo da história da igreja cristã!

Para encerrar, que compartilhar um capitulo da confissão de Fé Westminster,

( Confissão de Fé de Westminster ) Capitulo 1 da Escritura Sagrada

I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo.

Referências - Sal. 19: 1-4; Rom. 1: 32, e 2: 1, e 1: 19-20, e 2: 14-15; I Cor. 1:21, e 2:13-14; Heb. 1:1-2; Luc. 1:3-4; Rom. 15:4; Mat. 4:4, 7, 10; Isa. 8: 20; I Tim. 3: I5; II Pedro 1: 19.

Sola Escriptra

Pentecostalismo e sua origem

Até parece perseguição, porque ultimamente eu ando escrevendo muito sobre a seita pentecostal. Na realidade, eu sou escrevendo uma monografia sobre esta miserável seita, por isso, estou lendo muito sobre o assunto, e ao ler fico inspirado ao escrever sobre o pentecostalismo.

Os leitores inteligentes devem saber muito bem que o pentecostalismo não possui história. Eles não são protestantes, não surgiram na reforma protestante. Eles estiveram origem recentemente, agora eu pergunto, qual a curta e recém "historia" do surgimento desse movimento pentecostal? Sem muito que fazer estava pesquisando na internet, e descobri algo "TERRIVEL", e como bom protestante polémico que sou não pude deixar de compartilhar essa noticia com os senhores.

Da história do pentecostalismo já sabia sobre a Rua Azuza e Agnez Ozman, mas não sobre o nazista e sodomita “pastor” Charles Fox Parham. E descobri que o patriarca do pentecostalismo era pior que William Muller e Hellen Writhe (adventista), Charles Teze Russel (Testemunhas de Jeová) e até o J. Smith Jr (mórmons) que também era racista, mas pelo menos gostava de mulheres! E como gostava!

Charles Fox Parham, assim como todos fundadores de seita era fanático, louco e absolutista, se achava um Deus (como Jim Jones). Esse maníaco é o patriarca do pestecostalismo e fundador da Assembleia de Deus nos EUA. Proibia que seus discípulos fossem ao medico, resultado seus filhos morreram doentes!

Em um de seus cultos após ter imposto suas mãos sobre uma discípula, a famosa Agnes Ozman essa começou a “falar em línguas”, mas durante muitos anos ficaram sem saber se o fenómeno era glossolalia (línguas estranhas tipo catabalaiopegabalaio) ou xenoglossia (línguas existentes tipo "the books on the table" como no livro de Actos). Mais tarde ficaram com a pior opção, ou seja, a mais ant-biblica “o catabalaio”.

Tempos mais tarde Parham funda uma escola, onde um de seus alunos assistia às aulas no corredor, por ser negro. Essa era William Seymour, futuro pastor negro da famosa igreja da Rua Azuza.

Parham era membro da Maçonaria e da Kun Klux Klan. Por ai você já vê quem era o sujeito que disseminou a maior heresia do século XX. Foi preso por ter estuprado um garotinho, mas como era influente, ficou livre do xadrez. Parham nunca se converteu, quando estava morrendo disse que queria ser enterrado onde não houvesse nenhum negro a sua volta.

Enfim dizemos que para conhecer uma seita basta conhecer a sua origem, agora os pentecostais, neo-pentecostais, carismáticos, avivados, renovados e o diabo que seja, já podem se orgulhar de sua origem, de terem um patriarca nos quintos do inferno, junto a outros hereges fundadores de seita. Embora acho que a nata do pentecostalismo saiba disso por isso que todos pensam que o pentecostalismo surgiu na Rua Azuza e escondeu a sua história antes de Seymour.

Creio eu que Constantino, Darwin e Parham devem estar juntos no sofrendo no inferno por serem os principais destruidores do Cristianismo, cada um em sua época.

E para quem duvida, pesquisem na internet sobre a história do pentecostalismo e Parham. Mas é claro que se vocês entrarem no site da Assembleia de Deus, da Congregação Cristã no Brasil, ou de qualquer seita pentecostal, não vão encontrar essa história “cabeluda”. Nesses sites vai ter a história da Rua Azuza para cima, no máximo um breve comentário sobre Agnes Ozman.

Eu amo a historia do pentecostalismo… LOL

Sola Scriptura

sábado, 15 de agosto de 2009

Cervejas Reformadas



E enquanto eu dormia ou bebia a cerveja de Wittenberg junto de meus amigos Philipe e Amsdorf, a Palavra enfraquecia o papado de forma tão grandiosa que nenhum príncipe ou imperador conseguiu infligir-lhes tantas derrotas. Eu nada fiz: a Palavra fez tudo.” (Martinho Lutero, LW 51.77)
"Fazes crescer capim para o gado e verduras e cereais para as pessoas, que assim tiram da terra o seu alimento, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. [...]Que variedade, SENHOR, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas." (João Calvino. Salmos 104.14,15,24)

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Pai Nosso dos Martires

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O perigo do Islão em Portugal

"Em Lisboa a comunidade islâmica não é composta por muitos árabes. Aliás, são uma minoria. A maior parte dos membros são africanos - guineenses, moçambicanos - magrabinos, asiáticos" o que faz com a maioria deles, por virem dos PALOPS tenham BI português, falem a nossa língua, e ligando o fanatismo islâmico à selvajaria negroide, torna-os muito mais perigosos, do que os potenciais terroristas que em nome do Islão têm aterrorizado o mundo.

Por cada 100 habitantes do planeta, 35 professam a religião islâmica, os censores do politicamente correcto acenam que dessas centenas de milhões de islamitas, apenas uma minoria apoia o terrorismo e os ataques bombistas... Mas que minoria? Estamos a falar de 10%? 1%? 0,1%? Que estudos já se fizeram sobre isso?

Sabemos de um ultimo no Reino unido onde 35% dos Islamitas "compreendem" as motivações dos terroristas. Mas isso é muito vago. Os políticos já devem ter nas suas mãos dados alarmantes e não querem de maneira nenhuma que eles cheguem à população.

Mesmo com, boa vontade, e colocando a hipótese irrisória dos 0,1%, podemos estar descansados?

Eu acho que não, vejamos:

Em Portugal existem 100.000 Islamitas, se os potenciais terroristas forem 0,1% existem cerca de 100, mesmo que sejam 0,01% temos 10 terroristas, e todos nós sabemos que 5 ou 6 fazem uma célula e os estragos que conseguem fazer.

Devido à politica do entra agora e legaliza-te depois, Portugal e a Europa está cheia muçulmanos, que representam uma ameaça ao nosso povo e à nossa civilização, a solução é só uma- repatriar... e em força!

XÔ ISLAMISMO!

Soli Deo gloria


Biografia:

http://homemlobo.blogspot.com/

domingo, 9 de agosto de 2009

Discurso de Salazar

domingo, 2 de agosto de 2009

Pentecostalismo - Sinagoga de Satanás!

Eu vou colocar algumas citações dos artigos do monergismo (O maior site reformada em lingual portuguesa do mundo), onde falam a verdade sobre o pentecostalismo. Recomendo que todos lêem esses artigos:

- ARTIGO: O PENTECOSTALISMO OU FALSIFICADORES DA PALAVRA DE DEUS? (Pr. Anízio Gomes)

"As seitas pentecostais têm se desenvolvido no clima obscuro e perverso, no qual multidões têm se envolvido com doutrinas de demónios."

"Portanto, enquanto crentes fiéis devemos tomar uma atitude positiva em relação à fracção pentecostal da nossa sociedade, e considera-los como alvos missionários e fazendo em relação a eles a obra evangelística, pois Deus abomina as suas práticas religiosas.

"Se não bastasse a confusão doutrinária, os pentecostais ainda promovem mais confusão na sua nomenclatura. Assembleia de Deus, ACEV, O Brasil para Cristo, Tenda da Cura Divina, A Igreja Viva 24 horas, Igreja Nacional do Senhor Jesus Cristo, Internacional da Graça de Deus, Universal do Reino de Deus, Congregação Cristã do Brasil, Chama Ardente e mais aproximadamente 35 mil nomes distintos só no Brasil, (não é exagero) todo este cartel demoníaco com o propósito de impedir que pessoas sejam salvas por Cristo Jesus. Por isso podemos aplicar também a estes novos fariseus o que o Senhor Jesus disse aos seus contemporâneos em Mateus 23.15: “Ai de vós escribas e fariseus, hipócritas; pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e depois de o terdes feito, o fareis filhos do inferno duas vezes mais do que vós”.

"Portanto, pelo que já foi exposto neste trabalho, fica bastante claro que os pentecostais não são conhecidos de Cristo, e a eles o Senhor dirá: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mateus 7.23). Se o próprio Senhor Jesus não os conhece, não devemos reconhece-los como irmãos, pois se assim o fizermos estaremos desagradando o Senhor e Salvador Jesus Cristo, e desobedecendo o que nos diz Romanos 16.17,18: “E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem ao nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos simples?”.

- ARTIGO: O QUE HÁ DE ERRADO COM O PENTECOSTALISMO? (Laurence Justice)

"Nós poderíamos mencionar muita coisa que existe de errado com o Pentecostalismo. Poderíamos mencionar a divisão que ele parece sempre trazer a igreja. Poderíamos mencionar a atmosfera de circo criada em cultos de adoração na igreja."

"Um quarto antídoto que podemos usar contra o Pentecostalismo é desencorajarmos nossos irmãos a assistir pregadores pentecostais em programas religiosos na televisão. Um grande número de nossos membros convida membros da Assembleia de Deus e outros pregadores pentecostais para dentro de suas casas todos os dias e ouvem suas músicas e mensagens pentecostais. Não é nenhuma maravilha nossas igrejas estarem infectadas pelo Pentecostalismo!"

- ARTIGO: RESPOSTA A UM PENTECOSTAL (Felipe Sabino de Araújo Neto)

"Honra concedida! Espero que muitos deixem o erro do Pentecostalismo ao ler o nosso debate virtual."

Soli Deo gloria

Confusão Carismática!

Porque Deus não é Deus de confusão… (1Co. 14.33)

Um dos movimentos mais confusos que veio à tona na cena religiosa deste último século foi, sem a menor sombra de dúvida, o chamado Movimento Carismático. Esse movimento perverteu muitos crentes despreparados e neófito, bem como muitos incrédulos, desencaminhando-os para doutrinas falsas, heresias e meninice. Leitores, considere comigo 10 razões pelas quais você deve rejeitar o Movimento Carismático:

1. A Bíblia não é a Autoridade Final no Movimento Carismático!

Os carismáticos ignoram sistematicamente a Autoridade e Doutrinas Bíblicas, demonstrando claramente esse desprezo usando fora do contexto, o verso que diz (se referindo à lei) que a “…letra mata…” (2 Co. 3:6). A Bíblia, todavia, diz em outro trecho: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar…” (2 Tm 3.16). Outra prova disso é a pesada influência do movimento carismático ao apoio das versões modernas da Bíblia. O líder da renovação carismática, que dividiu os Baptistas na década de 60, Enéas Tognini, apesar de alegar vários dons do Espírito Santo, parece que não consegue saber o mais básico assunto da vida cristã que é justamente onde está a Palavra de Deus, já que ele usa e defende a maior e a mais clara FALSIFICAÇÃO da Bíblia em português que é a Bíblia na Linguagem de Hoje!

2. O Movimento Carismático enfatiza O Espírito Santo, enquanto a Bíblia diz que o Espírito Santo glorifica a Jesus Cristo!

A Bíblia diz: “ Ele me glorificará…” (Jo. 16.14)

3. O Movimento Carismático acomoda o mundo com sua música Rock, danças, vestes imodestas, celebridades e shows.

A Bíblia diz: “… qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Tg. 4.4)

4. O Movimento Carismático promove o ecumenismo!

Nenhum outro movimento evangélico foi tão bem sucedido em promover o ecumenismo como o movimento carismático. Bíblia diz: “…saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor…” (2 Co. 6.17). E ainda mais: “…Sai dela, povo meu, para que não sejas participantes dos seus pecados…” (Ap. 18.4 ).

5. O Movimento Carismático é orientado para a EXPERIÊNCIA!

O abuso escandaloso em círculos carismático chegou ao ponto ridículo de se imitar vozes de animais (galinhas, cobras etc...) semelhante aos cultos demoníacos, nos quais as pessoas são possessas e se contorcem no chão em poses indecentes! Isso ocorre em muitas igrejas carismáticas sem a menor refutação por parte dos membros nem líderes que são os maiores culpados dessa blasfémia e querem que os outros acreditem que esse show deprimente e tenebroso vem de Deus. A Bíblia diz a respeito de muitos que eram cheios de experiências espirituais e dons: “…Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” (Mt. 7.21). Que tragédia!

Vejamos como essas experiências foram sempre a ênfase na história do movimento:

O pentecostalismo teve 3 ondas (até agora), cada uma delas se distanciando mais da verdade:

  1. A 1ª onda, Pentecostalismo denominacional, iniciada na década de 1900 entre metodistas (arminianos e não bem doutrinados), caracterizou-se pela criação de novas denominações (tais como Assembleia de Deus; Igreja Pentecostal; Evangelho Quadrangular, etc.).
  2. A 2ª onda, Renovação Carismática, inter ou adenominacional e ecumênica, iniciada na década de 1950/1960 entre católicos que alegaram “experiências”, caracterizou-se por infiltração/ tomada/ divisão de igrejas de denominações mais tradicionais (católica, presbiteriana, congregacional, etc.), que não trocavam de nome principal, mas passavam a ser conhecidas, ao menos extra-oficialmente, como “Igreja Fulano de Tal Renovada". Elas identificam-se e ecumenicamente comungam uma com todas as outras, unidas sobre a base comum das “experiências da renovação carismática”.
  3. A 3a onda, Neo-pentecostalismo, foi iniciada na década de 1960/1970 entre os pentecostais, e caracteriza-se pela teologia da prosperidade e/ou adoração da "fé positiva" e/ou por grosseiras aberrações.

  • Dentes de ouro;
  • Vómito santo;
  • Sopro do Espírito; (mulheres e homens misturados, uns por cima dos outros, e em poses indecentes, promíscuas e obscenas, e se estrebuchando igual aos endemoninhados...);
  • Capa de Elias (balançar o paletó do púlpito, fazendo vento, para os macacos de auditório ficarem caindo nos bancos...)
  • Gargalhada de Toronto;
  • Latidos santos;
  • Correria santa em volta do púlpito;
  • Água magnetizada;
  • Óleo de Israel;
  • Grupos G12;

Tudo isso são coisas vistas nas suas mega-igrejas e mega-tele-cultos (Hinn, Hagin, Macedo, Soares, Rodovalho, Milhomens, Castellano, etc.): “Faça/ dê/ use isto físico (que só nossa igreja pode lhe vender/ dar), depois exerça sua fé forte (eis aí o motor de tudo, adoremos a fé), ordene com palavra omnipotente a Deus aos demónios e ao universo, e você vai instantânea e totalmente ter tudo que quiser, na área financeira, profissional, de saúde, de casamento, etc”. Observe os escândalos dos 3 "Jimmys" (Os 2 primeiros da Assembleia de Deus): Swaggart, Bakker, Jones.

6. O Movimento Carismático busca sinais como atalho para espiritualidade!

A Bíblia diz: “…tudo o que não é de fé, é pecado.” (Rm. 14.23).

7. O Movimento Carismático declara que as (suas) línguas são linguagens celestiais.

A Bíblia diz claramente que aquele fenómeno era simplesmente um dom espiritual que consistia na capacidade dada aos discípulos de falar linguagem humana existente: “Como, pois, os ouvimos cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?” (Act. 2.8). Note também que, no Novo Testamento, após Actos capítulo 2, aqueles discípulos, incluindo os apóstolos, não falaram mais em línguas desconhecidas! Leia todo o Novo Testamento e procure-os falando em línguas desconhecidas. Você não achará!

Vejam e pasmem o que disse certa missionária em tom de sarcasmo, desabafo e rebeldia, após longamente confrontada com aconselhamento ao se desviar para a prática de falar em línguas:

"Não me interessa o que a Bíblia diz, eu tive a experiência!"

Sem comentários...

8. O Movimento Carismático clama que a cura física está na promessa da Expiação.

Esse ensino é fácil de ser refutado. Se isso fosse verdade, nenhum crente morreria! Depois de dois mil anos de história, é óbvio que milhões de crentes salvos em Jesus Cristo, incluindo piedosos missionários e outros incontáveis crentes cheios do Espírito Santo, morreram vítimas de terríveis e inúmeros tipos de doenças! A Bíblia diz claramente que o maior agente de cura no novo Testamento (excepto Jesus Cristo), o apóstolo Paulo, não podia curar o seu próprio amigo! Isso prova que os dons miraculosos foram cessando mesmo na era apostólica: “Erasto ficou comigo em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto.” (2Tm. 4.20).

9. O Movimento Carismático negligencia o ensino claro da ordem na igreja.

A Bíblia diz: “As mulheres estejam caladas nas igrejas…” (1Co. 14.34). Para os homens: “E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete.” (1Co. 14.27). “As línguas são um sinal…” (1Co. 14.22). Esse sinal temporário era para os judeus e já cessou: “…havendo línguas, cessarão…” (1Co 13.8). “Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.” (1Co. 13.10) O "perfeito" aqui é, sem a menor sombra de dúvida, o cânon encerrado (Ap. 22.21) das Escrituras.

10. O Movimento Carismático clama o endosso de Deus para suas práticas.

A Bíblia, entretanto, proclama que Satanás também é carismático! Esses carismáticos “cheios do poder”, cheios de arrogância espiritual, não são prova de NADA, pois a Bíblia diz:

A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, como todo o poder, e sinais e prodígios de mentira.” (2Ts. 2.9)

E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra , à vista dos homens.” (Ap 13.13).

Conclusão

É impossível um eleito (crente) morrer sendo carismático. Eu creio que lá há muitos cristãos, mas ainda vão se arrepender e sair de lá. Na verdade, uma boa parte dos carismáticos são pessoas que querem até servir ao Senhor, porém estão apoiando muitos enganos doutrinários e isso é conivência com heresia. Existe muitos que estão enganando a si próprios nesse movimento, que prega, inclusive, a perda da salvação, que é a maior heresia e ensino falso de todo o Movimento Carismático - Pentecostal - Renovado. Isso é a mesma coisa que salvação pelas obras! Se alguma pessoa nesse movimento, crê na salvação pelas obras, não é possível que seja salva. Lembremo-nos também que, multidões lotando templos (argumento preferido dos carismáticos para tentar autenticar suas crenças) ou denominações super-poderosas, não significam absolutamente NADA nos dias de apostasia em que vivemos.

Saia da confusão, “Porque não ignoramos os seus ardis.” (2Co. 2.11)

Sola Scriptura

Bibliografia:
  • Livro "THE LIFE OF CHARLES F. PARHAM: Founder of Apostolic Faith Movement." Autora: Sarah E. Parham. Editora Garland Publishing Inc; New York and London, 1985. Foi publicado originalmente em 1930. *Livro "The Faith Healers", de James Randi. Editora: Prometheus Books.
  • Livro "A Vingança de Deus". Autor:Gilles Kepel. Editora Siciliano.Traduzido por J. E. Smith Caldas. NA INTERNET, CONSULTEI ALGUNS SITES,PARA EXTRAIR PARTE DAS INFORMAÇÕES ACIMA:
  • Azuza Street; Rick Joiner. Ver o site www.christianworld.org/ revival/fire.html *Robert Longman Jr.; www.spirithome.com/histpen1.html *"The origins of pentecostalism" autor:Vinson Sinar, PhD. O artigo estava no site: holyspirit/pentorg1.html ; o autor é bom no tema.
  • Site www.christianityonline.com/christianhistory/58H/ 58H010.html ; site religioso. Tirando alguns exageros, é bom.
  • Site - http://www.baptistlink.com/creationists/confuca.htm
  • Site *Site ; uma lista bastante grande de patifarias religiosas de pentecostais.