Eu sou um pessoa que não sou nada, mas, conheço o EU SOU, o Deus que sirvo e Nele posso toda as coisas, sou uma pessoa que tenho muita vontade de ajudar as pessoas... ao longo da minha vida, eu já tive muita coisa... Hoje vivo para servir a Deus, Ele é minha prioridade.
O Luan Marçal é a soma de tudo isso, mas eu definiria que realmente sou somente uma coisa... a minha palavra e nada mais. A palavra que falo, é o que declaro como uma decisão ou afirmativa que eu faço... eu digo que poderei construir muitas coisas, mas somente uma coisa que poderá sobreviver o tempo... a minha honra e junto com elas, minhas palavras também poderão ser perpetuadas pelos tempos... Minhas palavras são a soma de minhas experiências... cada declaração ou texto são escritos com o que sinto... e cada vez mais isso tem se tornado verdade e quero que sempre serei lembrado como uma pessoa honrada e palavra.
Adoro conversar e discutir - construtivamente - assuntos relacionados a Teologia. Sou bastante polémico LOL. Eu sou calvinista! Entendo que a síntese calvinista é a melhor expressão da teologia bíblica. Geralmente quando digo isto suscito duas atitudes entre as pessoas que me ouvem: indiferença que conduz a intolerância e alegre alívio que conduz a convivência. Quando me converti em uma Igreja chamada "Igreja de Cristo" no Brasil cujo pastor tinha uma posição mais arminiana - não tinham nenhuma ideia do que vinha a ser calvinismo. O meu contacto com o calvinismo se deu a pouco tempo, e em particular após ter contacto com pregações de cunho reformado através do site da editora fiel, onde os fundamentos reformados foram ganhando sentido em minha vida… Através de um amigo no seminário onde estudo, foi onde conheci o Calvinismo e percebi que é um sistema bíblica. Sou calvinista porque creio plenamente na soberania de Deus. Eu sou calvinista não só pelo T mas pelo U, L, I e P. Em suma, sou calvinista porque a Bíblia ensina assim e um dia eu decidi deixar de lado o que "eu achava" para crer no que Deus ensina.
Eu baseio em 1 frase o porque sou Calvinista: Sou calvinista porque, este sistema doutrinário é fiel às Escrituras Sagradas, exaltando o Criador acima de tudo e de todos!
Sola Escriptra, Sola Fide, Sola Gracia, Solus Cristus, Sole Deo Gloria
Ps: Esse meu desenho foi feito pela Miriam Almeida. Houve uma certa ironia no desenho, vocês devem perceber LOL, mas está fixe.
5 comentários:
Estas a ser ameaçado por um da AD do Portugal? É serio? Huauahauah
Isso que dar mexer com penteca HAHAHAHA
António
Caro Antonio,
Estou processando esse velho analfabeto que se diz pregador do evangelho da Igreja Pentecostal Assembleia de Deus do Porto. O cara é um malandro, já até foi condenado. Iniciei um processo contra ele, por, difamação, injuria, calúnia e ameaças. E também pedi uma indemnização por danos morais.
Agora o velho está com o “cú na mão” LOL.
Nessa minha vida é cada louco que aparece… e o melhor, que estas loucuras vão me beneficiar. Hehe
Eu gosto de resolver os problemas nos meios legais, e não usar a mesma arma criminosa.
António, já agora, quero compartilhar contigo esse texto sobre a graça comum:
http://www.monergismo.com/textos/depravacao_total/teoria-comum-graca_hoeksema.pdf
Um bom texto!
António
Rejeitamos a graça comum sobre a base da Palavra de Deus. A graça comum ensina que Deus ama o réprobo, mas as Escrituras proclamam que "o Senhor aborrece" "ao avarento" (Sl. 10:4, KJV). O Salmista declara de Deus: "odeias a todos os que praticam a maldade" (Sl. 5:5). É mentira que Deus odeia o pecado, mas ama ao pecador! Além do mais, "o SENHOR prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua [de Deus] alma" (Sl. 11:5). Aqui está a intensidade da aversão de Deus ao réprobo: sua própria alma – tudo o que Ele é – detesta-o. Assim, Jeová "sobre os ímpios fará chover laços, fogo, enxofre e vento tempestuoso" (v. 6).
A graça comum ensina que as coisas boas que os réprobos recebem nesta vida são prova do amor de Deus por eles. Esse foi o engano de Asafe, e é o engano de muitos. "No santuário de Deus" (Sl. 73:17), Asafe entendeu que "a prosperidade dos ímpios" (v. 3)—sua saúde (v. 4), comida (v. 7), riquezas (v. 12)—era "certamente" Deus colocando-os em "lugares escorregadios" antes de lançá-los na "destruição" (v. 18). Deus dá a eles coisas boas em Sua providência, mas Ele "despreza-os" (v. 20) por sua impiedade (v. 8).
Salomão, o mais sábio dos homens, declarou: "A maldição do SENHOR habita na casa do ímpio" (Pv. 3:33). Todas as coisas boas em sua casa – esposa, filhos, possessões, alimento, etc. – não chegam com o amor de Deus, mas com a Sua maldição.
Algumas pessoas dizem que rejeitamos a graça comum sobre a base de inferências extraídas a partir do conselho eterno da predestinação de Deus. Mas a verdade revelada de Deus da predestinação não é a única doutrina que milita contra a graça comum. Contra a unidade de Deus (Dt. 6:4), a graça comum ensina que Deus tem dois amores, duas misericórdias, duas benignidades, etc. Contra a imutabilidade de Deus (Ml. 3:6), a graça comum ensina que Deus ama os réprobos no tempo, e então os odeia na eternidade. Contra a justiça divina, que é tão grande que Deus não pode "não pode ver o mal" (Hb. 1:13), a graça comum diz que Deus ama aqueles que são completamente iníquos (Rm. 3:10-18). Resumindo, a graça comum postula um amor temporário, limitado, mutável e injusto de Deus (fora de Jesus Cristo!) pelo réprobo. Mas as Escrituras nos ensinam que Deus ama a si mesmo, e que Ele ama Sua igreja eleita (Ef. 5:25) com um amor particular (Rm. 9:18), eterno (Jr. 31:3), infinito (Ef. 3:17-19) e imutável (Sl. 136) em Jesus Cristo.
Esse erro inicial de um amor de Deus pelos réprobos está sendo usado por muitos (incluindo calvinistas professos) para destruir a antítese (Gn. 3:15), amenizar a depravação total, comprometer a expiação particular, pregar um desejo de Deus de salvar o réprobo, silenciar e (então) negar a eleição e reprovação incondicional, recusar condenar o arminianismo e seus mestres, e permitir a comunhão com os arminianos.
Rev. Angus Stewart
Fonte: http://www.monergismo.com/textos/eleicao/graca-comum_angus-stewart.pdf
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