Luan Marçal

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Os Salmos Versus a Graça Comum

Os Salmos Versus a Graça Comum


A graça comum é, segundo seus teóricos, uma graça de Deus que é comum: uma graça de Deus para todos, cabeça por cabeça, incluindo os réprobos, que não são eleitos, nem redimidos, nem eficazmente chamados em Jesus Cristo. Os defensores da graça comum defendem que Deus tem graça, amor e misericórdia pelos reprovados, aqueles a quem Deus eternamente, decretou não salvar, mas de os punir pelos seus pecados.

Há diferentes doutrinas da graça comum, mas todas as formas de graça comum supõem dois pontos básicos. Primeiro, Deus tem uma atitude favorável ao ímpio réprobo, vendo-os com graça e piedade como objectos de sua bondade e misericórdia. Em segundo lugar, todas as coisas boas que os ímpios réprobos recebem de Deus nesta vida advêm de um amor de Deus por eles, como prova da Sua graça e favor por eles e instâncias de Sua bênção sobre eles.

Outros defensores da graça comum vão mais longe, afirmando, em terceiro lugar, que Deus interiormente e graciosamente refreia o pecado no réprobo (ao contrário dos ensinamentos da Bíblia sobre a depravação total). Em quarto lugar, Deus interiormente e graciosamente lhes permite fazer obras que estão parcialmente boas aos seus olhos (contra Gn 6:5; Rm. 3:12).

Outros ainda levam mais além a graça comum, alegando, em quinto lugar, que os crentes devem ser amigos com os infiéis (contrário à verdade da antítese; Gn. 3:15; II Coríntios. 6:14-18). Em sexto lugar, os cristãos devem colaborar com os não-cristãos na construção do Reino de Deus na Terra (contra II Cr. 19:2; João 3:3).

Outros acrescentam, em sétimo lugar, que Deus tem empatia com o ímpio, entrando (de modo a partilhar) nos seus sentimentos (contra Js. 11:20, Lm. 2:2). Em oitavo lugar, a maioria dos defensores da graça comum vinculam-na com a oferta sincera: um pretenso sério e apaixonado, mas sempre resistido, desejo de Deus para salvar o réprobo (contra Mt. 11:25-27; Rm. 9:17-18, 21-23).

Nas próximas edições do Covenant Reformed News, vamos considerar os dois elementos mais básicos da graça comum (Deus ama o réprobo e por este amor dá-lhes coisas boas), pois são fundamentais para todas as formas de graça comum, e quando estes dois elementos são demonstrados serem falsos, todas as várias teorias da graça comum caem ao chão. Em vez da tela de toda a Escritura, devemos considerar apenas o ensino dos salmos inspirados, a fim de reduzir um pouco o nosso campo.

Vamos começar com o Salmo 5:4-6: "[4] Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal. [5] Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade. [6] Destruirás aqueles que falam a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento."

Observe a atitude de Deus para os ímpios: ódio (5) e horror (6). O ódio e repulsa de Jeová não são apenas ao pecado, mas também ao pecador: "odeias a todos os que praticam a maldade" (5) e "O Senhor abomina o homem sanguinário e enganoso" (6). Além disso, não são apenas alguns pecadores particularmente ruins, mas "todos os operadores de iniquidade" que Deus odeia (5). Deus não ama o pecador réprobo, mas odeia o pecado e o pecador (5-6).

O motivo do ódio de Deus e horror aos pecadores réprobos é a corrupção moral completa ou total depravação. O Salmo 5 usa as palavras "maldade", "mal", "tolo", "iniquidade", "sanguinário" e "enganoso" (4-6) para descrever os ímpios. O Salmo 5:9, citado em Romanos 3:13 como prova da depravação total de todos os pecadores caídos fora de Jesus Cristo, acrescenta, "A sua garganta é um sepulcro aberto; Com as suas línguas tratam enganosamente; Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios." Uma vez que Deus é o tipo de Deus que Ele é, recto, santo e justo e uma vez que o homem é totalmente depravado, Deus odeia o ímpio fora de Cristo: " Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal. [5] Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade." (Sl 5:4-5).

Então e acerca da teoria da graça comum? De acordo com a graça comum, Deus ama o ímpio réprobo. De acordo com o Salmo 5, Deus odeia o ímpio réprobo. Em quem é que você vai acreditar?

Talvez você acha que isso é muito forte, uma "palavra dura", mas o Salmo 5 é a voz de Deus. É Escritura Sagrada inspirada pelo Espírito Santo e a Palavra de Jesus Cristo, falada pelos profetas do Antigo Testamento (I Pedro 1:11). O Salmo 5, de acordo com o seu título, foi escrito por David, o suave salmista de Israel (II Sm 23:1) e o homem segundo o coração de Deus (I Sm 13:14). O Salmo 5:4-6 é imediatamente precedido pelas sentidas petições do coração de David ao seu Deus (1-3) e, imediatamente seguido por sua resolução à adoração: " Porém eu entrarei em tua casa pela grandeza da tua benignidade; e em teu temor me inclinarei para o teu santo templo."(7). A verdade do ódio de Deus para os ímpios (4-6) não impede David, em oração ou adoração, mas ajuda-o em oração (1-3) e culto (7).

David, o homem segundo o coração de Deus, professa a graça particular, "misericórdia" para ele e todos os santos (7), mas não para os ímpios que Deus odeia (5). Deus vê com "favor" e promete "abençoar" o "justo" (12), enquanto que Ele abomina os ímpios (6). O Salmo 5 não ensina o amor universal de Deus para todos, mas um amor especial e particular de Deus para o Seu povo eleito e um ódio santo para os ímpios réprobos (4-6). O Salmo 5 nega a graça comum e ensina graça incomum.

Rev. Stewart

domingo, 24 de janeiro de 2010

Cristãos não devem votar em comunistas

Quem reconhece Jesus como o suficiente salvador não pode votar em candidatos comunistas.

Por quê?

1. Porque o salvo que vive sob a luz do Espírito Santo não compartilha com as obras de ódio e contenda (Prov 12.6; II Tim 2.24; Tito 3.2; Ef 4.31).

2. Porque Deus odeia a mentira, e não podemos fazer parte das obras da mentira, daquele que engana o mundo desde o princípio (Salm 119.163; Jo 8.44; I Jo 2.21-22).

3. Porque o comunismo representa o espírito de perseguição contra Jesus (Jo 15.20; I Cor 4.12).

4. Porque querer a justiça, sem querer a paz, é hipocrisia (Lc 12.1; Prov 27.6; Rom 12.9).

5. Porque Deus julgará a árvore pelos frutos, e os frutos do comunismo foram morte e destruição (Jo 15).
Vamos a alguns fatos,

1.
O comunismo é uma ideologia movida pelo ódio e que sustenta uma ação violenta para a tomada do poder.

Há injustiça e opressão no mundo?

Sim. Porém, o comunismo dinamiza toda essa injustiça e opressão apenas aos ricos, e a todos os ricos, atribuindo-lhes uma avareza incontrolável. Em sua versão teológica, o comunismo faz acreditar que os pobres serão salvos apenas por serem pobres, e utiliza obras de ficção (exemplo, Jorge Amado) para retratar apenas vícios no ricos, e virtudes nos pobres.

Dessa forma, o comunismo se sente justificado para cometer assassinatos e atrocidades. Na Rússia, crianças reféns eram assassinadas nas cidades ocupadas pelos bolcheviques. O czarevitch Alexei não tinha culpa alguma pelo reinado do pai.

2. O comunismo tem, entre seus princípios, a difamação dos adversários. Para isso, utiliza termos contundentes e destrutivos, inventa ligações fantasiosas e executa até seus aliados sem a menor vergonha, com acusações das mais ridículas.

Os comunistas vivem mentindo. Quando o povo de Barcelona começou a perguntar onde estava André Nin (assassinado pela NKVD na Espanha), o Partido Comunista afirmou que estava junto com Hitler. Na realidade, seu corpo estava escondido diante deles.

Durante décadas, os comunistas sustentaram estatísticas dizendo que a URSS era a segunda maior economia do mundo, atrás apenas dos EUA. Mas a verdade veio à tona em 1990, e mostrou que era a décima, atrás até do Brasil lol.

Como podemos ter comunhão com as trevas da mentira?

Quem é o pai da mentira?

3. O comunismo foi o responsável pela maior perseguição já sofrida pelo povo cristão em toda a história.

Os imperadores romanos, os réis persas, os califas, a Inquisição, as dragonadas, somadas, nem chegam perto da soma de cristãos martirizados pelos tiranos comunistas.

Os comunistas odeiam os católicos e protestantes, e só se fingem de amigos em época de eleições. John Birch era um missionário na China, mas as forças de Mao tramaram o seu assassinato na década de 40. Ainda hoje, na China e na Coreia, há perseguição contra Cristãos, e recebemos notícias de martírios em pleno século XXI.

4. Os comunistas defendem a justiça para os pobres, mas pessoalmente odeiam a caridade e não fazem nada por eles. Bernard Shaw deixou isso bem explícito quando um amigo se espantou com a forma com que tratava mal os mendigos.

Para os comunistas, a igualdade só deve ser conseguida após eles conquistarem o poder. Antes disso, para eles, a ajuda é só um paliativo que só faz adiar a revolução. Por isso, desprezam as obras beneficentes e só pensam nos pobres como uma massa para seus protestos e levantes. Querem usa-los, e não instruí-los.

Também são hipócritas em relação à vida.
Dizem ser contrários à pena de morte contra bandidos homicidas, alegando que a sociedade os levou ao crime. Contudo, defendem e praticam livremente o aborto, que hoje dizima milhões de vidas todos os anos.

Além disso, os comunistas são em geral muito promíscuo sexualmente. Os militantes, mesmo os casados, acumulam relações entre si, inclusive com parceiros do mesmo sexo.

Como podem querer defender os pobres, se no seu íntimo os desprezam? Como querer a moral, se são imorais? Como querem a justiça, se não a praticam?
5. Os frutos de morte e destruição do comunismo se medem por milhões.

Nem mesmo secas e terremotos provocaram tantas mortes em curto espaço de tempo que as catástrofes como a coletivização na Rússia (1927-1932) e o "Grande Salto para Frente" na China (1957-1958).

Isso sem contar a morte de 1/3 da população do Camboja entre 1976 e 1979, que foi proporcionalmente o maior massacre perpretado em todo o século XX.

Os frutos do comunismo estão entre as piores obras humanas, com as quais não podemos ter a menor simpatia.

Podemos orar por eles, por sua conversão, mas jamais sermos cúmplices de seus erros e de seu ódio desmedido.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Presbiterato e vestes talares

Um presbítero da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil me mandou, recentemente, um scrap no Orkut, perguntando o seguinte:

Quanto às vestes talares de pastores e leigos, lembro-me (se não me falha a memória) que você indicou um "link" onde mostrava modelos das vestes. Minha pergunta é justamente o que foi discutido na comunidade "Liturgia" a respeito das vestes e o uso pelos Presbíteros, já que a vestimenta está associada ao título de quem a veste, ou seja, Reitor, Reverendo, Juiz, etc. e se para o presbítero poderia haver uma toga que diferenciasse das demais. Desde já, agradeço.



Bom, vamos por partes. O costume cristão bi-milenar é de que todos quantos tenham uma participação na condução do culto estejam trajados de modo a identificá-los como servos consagrados para essas tarefas. É por isso que em igrejas católicas romanas, ortodoxas orientais, anglicanas e luteranas, tanto os ministros como também o coro e os auxiliares (acólitos, ou "coroinhas") sempre tenham uniformes que os identifiquem como tal.

Para mim, isso não é clericalismo, ou uma negação do sacerdócio universal de todos os santos; é apenas um uniforme que identifica quem vai fazer o quê. Isso nivela os participantes, que não serão mais vistos ou identificados por seu gosto (bom ou mau) para roupas, ou pior, pelo seu nível social, perceptível nas marcas que se usa. Eu fiquei extremamente desconfortável na minha adolescência, quando participava do conjunto musical dos jovens, quando alguém da igreja comentou que parecia que só podia subir à frente e participar do conjunto quem vestisse roupas de griffe. E, se parecia, era porque era isso mesmo que se via; tirando eu, que, adolescente desleixado, só vestia calça jeans e camiseta Hering, o resto do povo (especialmente as meninas) parecia pronto para ir desfilar no shopping (que acontecia com freqüência depois do culto). Mas o que importa é que ninguém está ali para se mostrar, ou para ostentar seus gostos e posses pessoais. Por isso, o uniforme ajuda.

Mas tornemos à pergunta do amigo presbítero. Tecidas essas considerações sobre os uniformes dos servos que lideram o culto, isso fica ainda mais patente quanto aos presbíteros. Na minha infância, era comum que todos os presbíteros vestissem terno e gravata para a Santa Ceia. Até os anos 80, era uma coisa uniforme. Mas dos anos 90 para frente, quando mudou a moda no corte dos ternos, ficava aquela coisa ridícula (clique nas palavras para ver do que estou falando): ternos xadrez, quadriculados, gravatas berrantes que eram curtas demais ou compridas demais, com aquelas lapelas que chegavam nos ombros... Enfim, os presbíteros viraram motivo de riso, porque, fora de moda como estavam, pareciam palhaços! E por conta disso, abandonou-se completamente o uso do terno por eles, em todas as igrejas que eu conheço! O efeito disso é fazer parecer que os sacramentos não são mais tão importantes assim, pois para participar da sua ministração, eles estão vindo vestidos casualmente. Um presbítero (atualmente, pastor) que eu conheço, muito gente boa e cuja filha eu já paquerei (hehe), chegou ao ponto de ir de camisa havaiana florida. "Anunciais a morte do Senhor até que ele venha" passou longe desse dia...

Na minha opinião, é interessante que haja um uniforme também para os presbíteros regentes, que reflita que os sacramentos e ritos sacramentais dos quais eles participam (Sagrado Batismo, Sagrada Eucaristia, Profissão de Fé, Ordenação e, em alguns casos, a Unção dos Enfermos) são, em primeiro lugar, atos importantes na vida cristã e, em segundo lugar, atos da Igreja de Cristo (que têm o poder de ligar na terra e no céu, e desligar na terra e no céu).

Mas qual uniforme?

A toga preta no corte de Genebra tem sido reservada, como o amigo consulente mencionou, para aqueles que desempenham o papel de presidência: Reitores, Juízes e Ministros do Evangelho. Em algumas igrejas (sobretudo anglicanas reformadas), os Mestres-de-Capela, embora não sejam sempre ordenados, também a usam. Mas não tenho notícia de presbíteros regentes usando-a.

Vamos, então, nos voltar para a Igreja Cristã bi-milenar.

Na igreja dos primeiros séculos, criou-se o costume dos recém-batizados trajarem-se usando um talar branco, de mangas justas e gola redonda. Essa era a roupa mais formal em uso no Império Romano; em geral, usava-se togas mais curtas, às vezes mesmo sem mangas, como já cansamos de ver nos filmes. Essa túnica talar era especialmente formal, para uso em ocasiões especiais. Por isso, seu uso pelos recém-batizados: eles acabavam de ser incorporados à Igreja de Cristo, e isso, naqueles tempos de perseguição, parecia ter um significado bem mais forte do que hoje infelizmente se vê.

Esse traje foi uma das coisas que a Igreja Católica Romana conservou, apesar das mudanças da moda que as invasões bárbaras ocasionaram (uso de calças e calçados fechados, por exemplo...). É, ainda hoje, vestido nas igrejas (católicas e protestantes, indistintamente) que conservam a tradição cristã ocidental. É a chamada alba, ou alva (foto abaixo).



Ela não é de uso exclusivo de ministros ordenados, mas pode ser usada por todos aqueles que foram batizados em nome da SS. Trindade. Ela é, ainda hoje, usada como a primeira camada de pano dos padres católico-romanos, anglo-católicos e luteranos de high-church, e fica por baixo da casula, como eu já disse no primeiro post do blog.

Então eu creio que a alba é uma boa pedida para ser a base do uniforme dos presbíteros regentes. Mas não só ela.

Como a alba é de uso comum por todos os batizados (e eu acho curioso notar que, de todos os não-conformistas, justamente os batistas conservem o seu uso original, como roupa batismal!), talvez seja interessante adicionar um elemento distintivo, que indique à primeira vista qual a função do servo que a está usando.

Aqui, eu sou a favor do uso da estola de presbítero. Explico-me.

Na tradição da igreja ocidental, geralmente se reconhecem dois ofícios ordenados (diácono e presbítero) e um ofício consagrado (bispo hierárquico). Cada um deles tem a alba como vestimenta-base, mas cada um tem, também, acessórios que permitem identificar prontamente quem é o quê.

O bispo, por exemplo, por cima da alba veste casula e copa (uma espécie de capa), usa um chapéu conhecido como mitra e carrega na mão um cajado chamado báculo. Abaixo, uma foto do Bispo Diocesano de Paisley, na Inglaterra, e seu filho, que é deão da mesma catedral (obviamente, na Igreja Anglicana).


O diácono, por cima da alba veste a sua estola, que tem um design próprio, pendendo de um dos ombros e presa à ponta do lado oposto. Usada deste jeito, ela representa o serviço, lembrando a toalha de que o Senhor Jesus se cingiu para lavar os pés dos Apóstolos (foto abaixo).


Já a estola do presbítero (até a Reforma Protestante, não existia a diferenciação entre presbítero docente e regente) pende livremente, pendurada pelo pescoço. Ela representa o jugo do Senhor Jesus, que é suave (relembrando que "jugo" é sinônimo de canga, a peça que prende o boi para puxar o carro ou o arado). Serve também para lembrar o seu usuário de que ele é servo, e não senhor. Por isso, também prefiro as estolas simples, de tecido liso e bordado discreto, aos festivais de fios de ouro e brocados que se viam na Idade Média.

Interesante notar que, mesmo na conservadoríssima Presbyterian Church of America, muitos ministros têm trocado a toga genebrina pela alba, mantendo a estola. Abaixo, foto de dois ministros da PCA (no púlpito, o Rev. Jeff Meyers, de cujo site tenho tirado muita, mas muita coisa boa, confiram!).


Pois a minha proposta, para os presbíteros que estão a fim de adotar um uniforme, tanto para destacar a natureza eclesiástica da sua função (não é um casamento de cartório, não é uma audiência no fórum, para se usar terno e gravata) como para ressaltar a sua importância (porque não se vai de calça jeans e camiseta pólo para nada importante), é justamente essa: a alba com estola. Não está invadindo a prerrogativa exclusiva de ninguém (como seria se eles resolvessem vestir a toga de Genebra) e ainda respeita 2000 anos de tradição cristã!

Fonte: http://liturgiareformada.blogspot.com/2008/07/presbiterato-e-vestes-talares.html

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Os Falsos Mestres