Luan Marçal

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A Música Aceitável a Deus

Um argumento para maior uso dos Salmos

Na guerra da adoração dos anos recentes, batalhas as mais sórdidas têm surgido com ímpeto em relação à música. O que devemos cantar? Quem deve cantar? Quais melodias devemos cantar? Quais instrumentos devem acompanhar o cântico da igreja – se algum? Via de regra parece que exércitos que se prepararam nos lados diversificados da questão têm lutado debaixo da bandeira da preferência. O que gostamos e o que nos toca? Preferências têm levado a tendência de colocar pessoas mais velhas contra as mais jovens e as experientes contra as inexperientes.

Mas, quão seriamente temos pensado teológica e biblicamente sobre a música? Em que quantidade as nossas convicções e práticas são moldadas pelo Novo Testamento? Neste artigo, examinaremos alguns dos ensinamentos-chave da Bíblia sobre música e cântico, e tentaremos relacioná-los com a história da reflexão reformada e assuntos contemporâneos.

Música na Bíblia:

A música não é um elemento proeminente no Novo Testamento. Bandas e corais não acompanhavam a pregação de Jesus. Não há evidência de instrumentos musicais nas sinagogas descritas no Novo Testamento. Música na igreja parece estar ausente nos Atos dos apóstolos – embora Paulo tenha cantado na prisão e louvores tenham sido apresentados nas igrejas. A única referência, não ambígua, de música nas igrejas é em I Cor. 14:26 – embora Cl. 3:16 (e.g., Ef. 5:19) possa muito bem refletir as atividades de adoração pública. Nenhum instrumento é mencionado em relação com o culto das igrejas do Novo Testamento.

A música parece de alguma forma mais proeminente no culto celestial descrito no livro de Apocalipse. Esta proeminência adicionada reflete provavelmente a correspondência entre o templo celestial e a música do templo terreno do Antigo Testamento. No templo veterotestamentário , instrumentos musicais e corais acompanhavam especialmente a oferta de sacrifícios (II Cr. 29:25-36). Mesmo assim, na adoração celestial como descrito no livro de Apocalipse, o único instrumento musical citado é a harpa (e.g., Rev. 5.8.) – e a harpa é provavelmente colocada como um símbolo de louvor ao invés de uma referência literal de harpas no céu (ver Ap. 14:2).

Se o culto da igreja do Novo testamento é um modelo para a igreja de hoje, sério re-exame de práticas contemporâneas se faz necessário. A música – tão periférica no Novo Testamento – tornou-se central e crucial em nossos dias. Corais, solos e música especial ocupam um tempo considerável no culto. Debates logo “pegam fogo” no que diz respeito ao estilo de música entre os campeões desde o clássico ao contemporâneo.

Para muitos membros das igrejas parece que a música tem se tornado um novo sacramento. Um cântico intenso e prolongado é visto como um meio em que Deus vem abençoar o adorador e em que o cantor busca experiências transcendentais com Deus. Esta experiência é tão importante que muitos julgam uma igreja com base no caráter e qualidade de sua música. Em muitas igrejas a quantidade de tempo gasto em oração, leitura da Bíblia e pregação são reduzidos para que mais tempo possa ser dado à música.

Cristãos reformados em particular têm buscado seguir o ensinamento da Escritura na adoração. Eles acreditam que apenas as orientações ou exemplos da Bíblia podem guiar nossa adoração. Esta convicção flui das palavras da própria Bíblia (e.g., Cl. 2:23 e Mt. 15:6) . Teologicamente, a paixão reformada pelo culto fiel e bíblico flui de avisos fortes na Escritura contra a idolatria. Idolatria é tanto o culto a um falso deus quanto o culto falso ao verdadeiro Deus. Idolatria é uma violação do primeiro ou do segundo dos Dez Mandamentos. O compromisso reformado com o culto bíblico deve ser aplicado à música como a todos os outros aspectos do culto.

Embora a música pareça ser um elemento relativamente secundário no Novo Testamento, é ainda um dos elementos. Jesus cantou com seus discípulos na Última Ceia e a Igreja de Corinto claramente cantou (como a Igreja de Colossos muito provavelmente cantou). Cantar é um elemento que tem sua propriedade, um ato distintivo na adoração. Pode funcionar de um jeito similar aos outros elementos. Pode compartilhar funções com o ensino e a pregação, por exemplo, mas mesmo assim permanece como um elemento distinto (Do mesmo modo, a leitura da Bíblia, pregação e a benção podem todos usar as mesmas palavras da Bíblia e todos têm em parte uma função de ensinamento, embora permaneçam elementos distintos de adoração). Como um elemento distinto, precisa ser entendido em termos de sua função singular no culto sendo dirigido pelas Escrituras.

Que tipo de cântico deve ser um elemento do culto Cristão? As palavras usadas para cântico no Novo Testamento (“salmos”, “hinos” e “cânticos”) não são termos técnicos, mas simplesmente parecem referir-se a músicas. (No grego do Antigo Testamento, estas três palavras são usadas para referir-se aos Salmos Canônicos.) Por exemplo, é dito que Jesus contou um hino (Mt. 26:30) em que certamente um dos salmos canônicos foi utilizado. Em contra partida, o salmo citado em I Cor. 14:26 provavelmente não é um salmo canônico (alguns acham que se tratava de um cântico revelacional – NE). Veja também as referências de cânticos em Rm. 15:9, I Cor. 14:15 e Tg. 5:13. O tipo de cântico usado no Novo Testamento não pode ser confirmado pelas palavras disponíveis. Outras indicações são necessárias para saber o que deve ser cantado.

Muitos argumentam que os cristãos estão livres para compor e cantar qualquer música que seja ortodoxa em seu conteúdo. O argumento permeia o raciocínio de que cantar louvores ao Senhor é semelhante à oração. Visto que estamos livres para formular nossas orações, estamos livres para compor músicas. Mas não é auto-evidente que a música deva ser semelhante a oração. Talvez deva ser similar à leitura das Escrituras. O elemento cúltico da leitura da Escritura é limitado à leitura da Palavra inspirada, canônica. Tal limitação pode não parecer ser necessariamente severa, logicamente. Muitos escritos ortodoxos e edificantes produzidos por cristãos podem talvez ser lidos no culto. Porém, a maioria concordaria que deveríamos ter como um ato de culto a leitura das palavras inspiradas de Deus (veja I Tm. 4:13).

Como reflexão, pelo menos na adoração veterotestamentária , cantar parece mais com a leitura da Escritura do que com a oração, porque enquanto o Velho Testamento não tem um livro de oração, ele tem um livro de cânticos. Deus, por uma razão que possa nos frustrar, providencia cânticos inspirados para o culto, mas não orações. Verdadeiras razões podem ser levadas em conta para a necessidade de músicas inspiradas. A música é uma atividade do povo de Deus que os une em uma atividade de resposta altamente emocional a Deus. A emoção elevada da música e seu potencial para abusos talvez possam ser uma razão para que Deus tenha inspirado as palavras para aquela resposta do povo de Deus. Também, a oração e pregação no culto público nas igrejas reformadas são elementos executados por líderes ordenados. A igreja separou líderes que são vocacionados, examinados, chamados e ordenados para a obra. Os cânticos que são “livres” raramente possuem estes padrões de cuidado e supervisão.

Claramente os Salmos canônicos foram designados para cantar, o que Jesus e seus discípulos fizeram na última ceia. Certamente, a chamada de Paulo para cantar “salmos, hinos e cânticos espirituais” abrange o convite para cantar Salmos canônicos. No mínimo, portanto, devemos concluir dos exemplos e ensinamentos da Escritura que cantar os Salmos canônicos devem ser uma parte significativa do cântico da Igreja.

Demonstrações do Valor em Cantar os Salmos.

Deixe-me listar alguns dos argumentos mais fortes para se cantar os Salmos:

† Os Salmos são inspirados, foram feitos para serem cantados, e são certamente ortodoxos no conteúdo. Cantar Salmos é ordenado por Deus; é certo que Lhe é agradável e é um excelente meio de guardar Sua Palavra em nossos corações. Pelo menos os Salmos precisam ser um elemento central do cântico da igreja e deve ser um modelo para tudo que é cantado. Eles são o padrão inspirado de louvor.

† Os Salmos são cânticos equilibrados. Eles equilibram a declaração da verdade de Deus e Sua obra com nossa resposta emocional. O equilíbrio entre verdade e resposta do coração é delicado e difícil. Nossos cânticos podem ser ou muito informativos e doutrinários ou muito subjetivos e antropocêntricos.

† Os Salmos nos providenciam cânticos que têm o alcance completo das respostas emocionais apropriadas para com a obra de Deus e nossa situação. Em algumas épocas da Igreja, hinos pareciam primariamente cheios de arrependimento. Em nossa época, eles parecem primariamente cheios de alegria. Os Salmos equilibram a confusão humana, frustração, aflição, tristeza e raiva com alegria, louvor, benção e ações de graça.

† Os Salmos nos relembram que vivemos em um mundo de conflito. Eles imprimem em nós um mundo bíblico de pensamento em que há uma antítese já presente entre o justo e o ímpio, o santo e o iníquo. (Apenas dois Salmos, acredito, não fazem esta oposição explicitamente). Quão infrequentemente esta antítese é encontrada em muitos hinos.

† Os Salmos nos relembram que somos o verdadeiro Israel de Deus. Nós herdamos a história, as promessas e a condição de Israel do Velho Testamento e devemos nos identificar com aquele Israel (cf. Ef. 2-3, Rm. 9-11, Hb. 11-12, 1Pe. 1-2, Tg. 1:1, Gl. 6:16). Especialmente quando nos encontramos num mundo politeísta crescente, o foco monoteísta dos Salmos é valioso para a Igreja.

† Os Salmos são cristocêntricos. Jesus testificou que os Salmos foram escritos sobre Ele (Lc. 24:44-45). Martinho Lutero chamou o Salmo de “uma pequena Bíblia” e o achou cheio de Cristo. Um ditado antigo da Igreja declara: “ Sempre in ore psalmus, sempre in corde Christus ” (“sempre um salmo na boca, sempre Cristo no coração”). Os Salmos contêm profecias explícitas de Cristo (e.g., Salmos 22 e 110). Eles são cheios de tipos que iluminam a pessoa e obra de Cristo. Eles descortinam sua obra redentiva em várias perspectivas. A Igreja deve evitar a tendência do liberalismo e dispensacionalismo, de ambos, e perder de vista Cristo nos Salmos além de perder a continuidade de Israel do Velho Testamento no Novo Testamento.

João Calvino reconhecia o valor de se cantar os Salmos. Ele instituiu grandes reformas litúrgicas na Igreja de Genebra depois da reflexão cuidadosa no caráter e papel da música na Igreja. (Em Genebra, a Igreja cantava os Salmos em uníssono sem qualquer acompanhamento musical). A maioria das igrejas reformadas na Europa seguiu a prática de Genebra e o cântico de Salmos tornou-se uma das marcas distintivas das igrejas Reformadas.

Alguns Calvinistas foram além de Calvino, argumentando que os Salmos eram os únicos cânticos permitidos no culto divino. Esta posição era argumentada com um particular vigor na Escócia, onde os Presbiterianos enfrentaram repetidas pressões governamentais para abandonarem suas formas distintivas de culto. Os escoceses responderam que deveriam obedecer a Deus ao invés do homem e aplicaram este princípio na defesa da salmodia exclusiva. Sérios debates nesta questão tomaram lugar entre os Calvinistas nos séculos XVIII e XIX quando algumas Igrejas Reformadas introduziram o uso de hinos no culto.

Objeções contra Maior Uso da Salmodia:

Pode ser útil considerar seis objeções comuns contra o maior (ou possivelmente até exclusivo) uso dos Salmos, e oferecer respostas justas a elas.

Objeção 1: “As imprecações dos Salmos (i.e., aquelas frases chamando Deus para julgar seus inimigos) reflete uma posição ética sub-cristã”.

Esta objeção falha em entender a natureza das imprecações bíblicas. As imprecações não são a oração pessoal do cristão contra inimigos pessoais, mas são as orações de Cristo e da Igreja contra os inimigos de Deus. Eles, realmente, não são diferentes das orações da Igreja para o retorno de Cristo que trará tanto benção quanto julgamento.

Objeção 2: “O Novo Testamento autoriza o uso de hinos não-inspirados: Cl. 3:16 (Ef. 5:19), 1 Cor. 14:26 e hinos fragmentados citados no Novo Testamento”.

Esta objeção não é tão clara quanto parece. A) Nem Cl. 3:16 nem Ef. 5:19 referem-se sem ambigüidade ao culto público ou uso livre de cânticos não-inspirados nesta adoração. As palavras nestes versos para cântico podem todas referissem aos Salmos canônicos – ver NE. B) 1 Cor. 24:26, acredito, realmente refere-se a outros cânticos além dos Salmos canônicos. Mas, estes outros cânticos são muito provavelmente cânticos inspirados pelo Espírito por meio da liderança dotada pelo Espírito na igreja primitiva. (O salmo, doutrina, revelação, línguas e interpretação das línguas neste texto tudo parece para mim inspirados divinamente). Aqueles cânticos inspirados, porém, não foram preservados como uma parte da Escritura para o uso da Igreja Universal. C) Fragmentos de poemas na realidade parecem ser referências de autores bíblicos em partes no Novo Testamento. Estes fragmentos não podem, com qualquer certeza, serem vistos como cânticos, muitos menos cânticos usados no culto público.

Objeção 3: “Os Salmos parecem estranhos quanto a sua forma poética e o fluir de pensamento”.

Esta observação é verdadeira até certo ponto. Aqueles familiarizados com hinos estão acostumados com um fluir de pensamento e forma poética que são comuns ao mundo ocidental. Em tal mundo, os Salmos realmente parecem estranhos. Mas, visto que os Salmos são inspirados por Deus, devemos desprender mais esforços para apreciar o porquê deles terem a forma que possuem e o que podemos aprender deles. (Devemos resistir a tendência comum, com respeito as músicas da igreja, e apenas gostar do que é familiar porque é familiar! Esta tendência é encontrada entre os devotos a todos os tipos de música da igreja). Certamente, a própria estranheza dos Salmos pode revelar a nossa necessidade deles. Talvez John Updike tenha capturado este raciocínio quando escreveu sobre “as pontas dos dedos sensibilizados pela lixa de um credo abrasivo”.

Objeção 4: “Cantar os salmos metrificados não é o mesmo que cantar os verdadeiros Salmos canônicos”.

Uma boa versão metrificada dos Salmos não apenas dá uma tradução bem próxima dos Salmos, mas também busca traduzir poesia hebraica em uma forma poética ocidental. Comunicar algo em forma poética juntamente com a tradução verbal é um ponto forte dos salmos metrificados.

Objeção 5: “ Nós não temos melodias inspiradas para cantar os Salmos ”.

Verdade, não temos melodias inspiradas. Deus deixou livre seu povo para compor melodias de várias culturas e bases históricas para ajudar no cântico dos Salmos. Dois critérios deveriam salvaguardar adequadamente a Igreja em escrever e escolher suas melodias: primeiro , as melodias devem ser apropriadas ao conteúdo dos Salmos, e segundo , elas devem ser fáceis de cantar pela congregação.

Objeção 6: “Os Salmos não são suficientemente Cristocêntricos”.

A elaboração desta objeção sugere que em cada estágio da história da redenção no Velho Testamento (e.g., estabelecimento da economia Mosaica, a celebração do reinado Davídico e o exílio), novos cânticos foram adicionados no cânon. É mais provável, então, no mais importante desenvolvimento da história da redenção – a real revelação do Salvador – que novos cânticos acompanhariam a Nova Aliança em Cristo. A objeção argumenta que devemos obviamente celebrar o nome e obra do Salvador nos termos mais explícitos possíveis. Esta objeção é certamente a mais significativa e pesada contra qualquer salmodia exclusiva (ou quase na totalidade exclusiva). Várias respostas podem ser oferecidas.

• Esta objeção, como dita, é abstrata e especulativa, uma falta na reflexão teológica Reformada. Apenas a Escritura pode nos falar quais cânticos são precisos para celebrarem a Nova Aliança. Muitos elementos no culto da Igreja serão explicitamente da Nova Aliança: algumas leituras da Bíblia, algumas bênçãos, sermões, orações, Sacramentos. Mas, devem todos ser? O culto como um todo deve ser explicitamente da Nova Aliança, mas todo elemento deve ser? Apenas a própria Escritura pode responder esta questão.

• Os Salmos não são uma exposição completa e explícita e uma celebração da Antiga Aliança. Muitos aspectos da história de Israel, lei e sacrifícios não são mencionados nos Salmos. Instituições chaves como o Sábado cerimonial e os ofícios proféticos são quase que totalmente ausentes. Ninguém poderia realmente reconstruir a economia mosaica pela evidência apenas nos Salmos. Claramente, os Salmos não buscaram comportar o caráter inteiro da Antiga Aliança.

• Os cânticos inspirados da Nova Aliança, tal como aqueles que estão no livro de Apocalipse, não são mais Cristocêntricos explicitamente do que os Salmos. O nome de Jesus não é usado e Ele é chamado de Cordeiro (Ap. 5 e 19), o Cristo (Ap. 11), Deus e Rei (Ap. 15). Tudo isto são títulos encontrados no Antigo Testamento. A distinção entre velho cântico da criação e o novo cântico da redenção, encontrados no livro de Apocalipse (caps. 4 e 5), é um distintivo tomado do Saltério (Sl. 40:3, 96:1, 98:1, 149:1). O Saltério é rico em novas canções da redenção.

• Os títulos e tipos usados sobre Cristo no Antigo Testamento de forma genérica e no Saltério particularmente, não O esconde, mas na realidade O revela, explicando quem Ele é e o que Ele fez. (Títulos e tipos tais como: Senhor, Pastor, Rei, Sacerdote, templo, etc). Sem o rico pano de fundo da religião do Antigo Testamento, não entenderíamos a pessoa e obra de Cristo tão completos quanto conhecemos. Na verdade, estes títulos e tipos não são completamente compreensíveis até a vinda de Jesus. Neste sentido, o Saltério pertence mais a Nova Aliança do que a Velha. Também; neste sentido, o Saltério é mais útil para a Igreja do Novo Testamento do que era para o povo da Antiga Aliança.

Opiniões provavelmente continuarão a divergirem sobre a persuasão dos argumentos para o uso exclusivo dos Salmos para o cântico no culto público. Eu espero que estas reflexões sobre o valor dos Salmos, contudo, encorajem todos os Cristãos para o maior uso dos Salmos. Minha própria experiência tem sido que quanto mais eu os canto, mais os amo e mais sinto a plenitude da expressão religiosa deles em louvor a Deus. Na guerra da música que assedia a Igreja hoje, os Salmos são pouco considerados ou apreciados. Certamente é irônico que aqueles que amam a Bíblia pareçam freqüentemente desinteressados em cantá-los – e aprendê-los daquela maneira. Nós certamente precisamos dos Salmos para o nosso bem-estar espiritual.

Eu recomendo os irmãos ler este artigo:
http://www.monergismo.com/textos/liturgia/os_instrumentos_musicais_schwertley.pdf

Nota sobre o autor: W. Robert Godfrey (Ph.D., Stanford), um membro do conselho da Alliance of Confessing Evangelicals, é presidente e professor de história da igreja no Westminster Theological Seminary na Califórnia.

Fonte: Revista Os Puritanos.

Soli Deo Gloria

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