Sacerdotes liberais que defendem ou permitem mulheres no ofício da igreja são, como Satanás no Jardim do Éden, inimigos das mulheres, tentando-as a duvidar e desobedecer à Palavra infalível de Deus.
Assim, algumas mulheres são levadas a tomar para si a pregação do evangelho, a administração dos sacramentos e o governo da igreja, contrário à declaração de Cristo, através do Seu apóstolo Paulo: "Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio" (I Timóteo 2.12). Visto que o Senhor Jesus não contradiz a Sua Palavra, não somente ele não chama mulheres para os ofícios de pastor, presbítero e diácono, mas também não as sustenta nesses ofícios por Sua graça. Tais pobres mulheres ficam abandonadas na difícil tarefa de liderança pública numa congregação, correndo sem serem enviadas por Deus e lutando sem serem equipadas por Cristo. Mulheres nos ofício da igreja estão numa posição nada invejável: sobre uma congregação, contrariamente às Escrituras, e sob o julgamento de Deus contra mercenários, com uma má consciência (a menos que tenha sido "cauterizada;" I Timóteo 4:2) e sem a assistência do Espírito Santo (o único que pode capacitar um verdadeiro oficial a realizar a sua obra).
Sacerdotisas feministas, ao aprovar a pregação feminina, também trarão mulheres à "vergonha" que acompanha esse pecado—vergonha para a própria mulher, seu marido e família, bem como a congregação e denominação. Ouçam a Cristo, o Cabeça de Sua igreja: "As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja" (I Coríntios 14:34-35).
Aqueles que buscam o bem-estar espiritual e eterno das mulheres cristãs, bem como o crescimento de casamentos fortes, lares piedosos e igrejas fiéis, devem encorajar as irmãs crentes a amar e se submeter a Cristo e à Sua Palavra, e a exercer suas santas graças e ricos dons em seu chamado no ofício de crente—a verdadeira beleza e dignidade das filhas libertadas de Sara, livres do cativeiro do pecado e das glórias e filosofias vãs do mundo.
Assim, algumas mulheres são levadas a tomar para si a pregação do evangelho, a administração dos sacramentos e o governo da igreja, contrário à declaração de Cristo, através do Seu apóstolo Paulo: "Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio" (I Timóteo 2.12). Visto que o Senhor Jesus não contradiz a Sua Palavra, não somente ele não chama mulheres para os ofícios de pastor, presbítero e diácono, mas também não as sustenta nesses ofícios por Sua graça. Tais pobres mulheres ficam abandonadas na difícil tarefa de liderança pública numa congregação, correndo sem serem enviadas por Deus e lutando sem serem equipadas por Cristo. Mulheres nos ofício da igreja estão numa posição nada invejável: sobre uma congregação, contrariamente às Escrituras, e sob o julgamento de Deus contra mercenários, com uma má consciência (a menos que tenha sido "cauterizada;" I Timóteo 4:2) e sem a assistência do Espírito Santo (o único que pode capacitar um verdadeiro oficial a realizar a sua obra).
Sacerdotisas feministas, ao aprovar a pregação feminina, também trarão mulheres à "vergonha" que acompanha esse pecado—vergonha para a própria mulher, seu marido e família, bem como a congregação e denominação. Ouçam a Cristo, o Cabeça de Sua igreja: "As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja" (I Coríntios 14:34-35).
Aqueles que buscam o bem-estar espiritual e eterno das mulheres cristãs, bem como o crescimento de casamentos fortes, lares piedosos e igrejas fiéis, devem encorajar as irmãs crentes a amar e se submeter a Cristo e à Sua Palavra, e a exercer suas santas graças e ricos dons em seu chamado no ofício de crente—a verdadeira beleza e dignidade das filhas libertadas de Sara, livres do cativeiro do pecado e das glórias e filosofias vãs do mundo.
Sola gratia
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