Luan Marçal

sábado, 14 de março de 2009

Carta sobre Mulheres no Ofício da Igreja

Sacerdotes liberais que defendem ou permitem mulheres no ofício da igreja são, como Satanás no Jardim do Éden, inimigos das mulheres, tentando-as a duvidar e desobedecer à Palavra infalível de Deus.

Assim, algumas mulheres são levadas a tomar para si a pregação do evangelho, a administração dos sacramentos e o governo da igreja, contrário à declaração de Cristo, através do Seu apóstolo Paulo: "Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio" (I Timóteo 2.12). Visto que o Senhor Jesus não contradiz a Sua Palavra, não somente ele não chama mulheres para os ofícios de pastor, presbítero e diácono, mas também não as sustenta nesses ofícios por Sua graça. Tais pobres mulheres ficam abandonadas na difícil tarefa de liderança pública numa congregação, correndo sem serem enviadas por Deus e lutando sem serem equipadas por Cristo. Mulheres nos ofício da igreja estão numa posição nada invejável: sobre uma congregação, contrariamente às Escrituras, e sob o julgamento de Deus contra mercenários, com uma má consciência (a menos que tenha sido "cauterizada;" I Timóteo 4:2) e sem a assistência do Espírito Santo (o único que pode capacitar um verdadeiro oficial a realizar a sua obra).

Sacerdotisas feministas, ao aprovar a pregação feminina, também trarão mulheres à "vergonha" que acompanha esse pecado—vergonha para a própria mulher, seu marido e família, bem como a congregação e denominação. Ouçam a Cristo, o Cabeça de Sua igreja: "As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja" (I Coríntios 14:34-35).

Aqueles que buscam o bem-estar espiritual e eterno das mulheres cristãs, bem como o crescimento de casamentos fortes, lares piedosos e igrejas fiéis, devem encorajar as irmãs crentes a amar e se submeter a Cristo e à Sua Palavra, e a exercer suas santas graças e ricos dons em seu chamado no ofício de crente—a verdadeira beleza e dignidade das filhas libertadas de Sara, livres do cativeiro do pecado e das glórias e filosofias vãs do mundo.
Sola gratia

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